PELO JEITO, A MAMATA CONTINUA.
Oito meses depois da deflagração da Operação Lava Jato, que revelou o esquema de corrupção na Petrobras, o baiano Jorge Hage, chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), curiosamente ainda não declarou inidôneas grandes empreiteiras enroladas no escândalo, entre elas a baiana Odebrecht.
Ele foi mais ágil em outros casos. Em 2012, cerca de dois meses depois da Operação Monte Carlo, ele declarou inidônea a empreiteira Delta, acusada de ligações ao bicheiro Carlos Cachoeira.
Oito meses depois da deflagração da Operação Lava Jato, que revelou o esquema de corrupção na Petrobras, o baiano Jorge Hage, chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), curiosamente ainda não declarou inidôneas grandes empreiteiras enroladas no escândalo, entre elas a baiana Odebrecht.
Ele foi mais ágil em outros casos. Em 2012, cerca de dois meses depois da Operação Monte Carlo, ele declarou inidônea a empreiteira Delta, acusada de ligações ao bicheiro Carlos Cachoeira.
A CGU alega que não teve acesso à delação premiada de envolvidos no Petrolão e diz não ter “indícios suficientes” para punir os enrolados.
Apesar da “falta de indícios”, empresários vinculados ao Petrolão já fizeram confissão de culpa, em acordos de delação premiada.
A CGU se omite, mas, além da Odebrecht, foram citadas no Petrolão a Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, OAS, Mendes Júnior, UTC.
A CGU garante prosseguir “com suas próprias investigações” no caso da compra superfaturada da refinaria de Pasadena e da SBM Offshore.
Da Coluna Cláudio Humberto.
Da Coluna Cláudio Humberto.
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