Paulo Roberto Costa substituiria o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP), do mesmo partido que o indicou para o cargo de onde ele comandaria o assalto aos cofres da maior estatal brasileira. Ribeiro deixou o cargo para se desincompatibilizar e disputar as eleições deste ano.
E a pior parte do relato é que o ex-diretor corrupto da Petrobras esnobou o convite, recusando-o, segundo os termos do diálogo. Youssef chega a afirmar, em mensagem a Argolo, sobre a recusa do parceiro no maior escândalo de corrupção do governo Dilma: “Foi a melhor coisa que ele fez na vida!”
17 de outubro de 2014E a pior parte do relato é que o ex-diretor corrupto da Petrobras esnobou o convite, recusando-o, segundo os termos do diálogo. Youssef chega a afirmar, em mensagem a Argolo, sobre a recusa do parceiro no maior escândalo de corrupção do governo Dilma: “Foi a melhor coisa que ele fez na vida!”
A Presidência da República negou “com veemência” que Paulo Roberto Costa tenha sido convidado para o cargo, mas eram conhecidas as relações muito próximas entre ele e a presidente Dilma. Além de fotografia em que ele autografa um blusão da Petrobras que ela vestia, durante visita a uma plataforma da Petrobras, Paulo Roberto Costa foi um dos poucos convidados ao casamento da filha de Dilma, em Porto Alegre. Na ocasião, nem mesmo o chefe imediato dele, Sergio Gabrielli, que presidia a estatal, recebeu convite para a cerimônia.
DIÁRIO DO PODER
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