Petistas já temem reação de voto em Aécio, de quem iria votar nulo ou em branco, para derrotar Dilma
22 de outubro de 2014
Um fenômeno inesperado, sob a qual as máquinas partidárias não têm controle, pode decidir o segundo turno da eleição presidencial no domingo que vem. Eleitores que votariam em branco ou anulariam o voto, porque não aprovam nenhum dos candidatos, ensaiam uma ação pragmática de protesto: votar em Aécio (na cabeça deles o menos pior) para derrotar a corrupção, a incompetência administrativa e o autoritarismo - características cristalizadas na imagem de Dilma Rousseff. A tal voz rouca das ruas já começa a urrar mais alto contra o PT.
Dilma pode até vencer a eleição, como indicam os sempre falhos institutos de pesquisa e alguns informes produzidos por consultorias empresariais isentas ou não. Nas atuais circunstâncias, o triunfo de Dilma representa uma grande derrota para ela e seu grupo. Pior ainda, a vitória dela significa uma derrota fragorosa para a maioria do eleitorado que deseja mudanças efetivas, honestidade e competência na gestão da coisa pública. Dilma simboliza o contrário disto. Por isto, não tem mais condições morais de governar o País.
Dilma é cabra marcada para sofrer um impeachment (ou até golpe pior) em seu eventual segundo mandato. Toda a sacanagem que ainda está para vir a público, desvendada e confirmada, com provas, pelos vários processos resultantes da Operação Lava Jato, tornam o governo petista absolutamente insustentável, do ponto de vista político e econômico.
O casebre de lama petralha vai desabar completamente quando for julgado o quase certo processo na Corte de Nova York sobre os escândalos na Petrobras. Investigações em sigilo do Departamento de Justiça dos EUA, em conjunto com a Security and Exchange Comission (xerife do mercado de capitais) atingirão dirigentes e conselheiros da Petrobras, com alto risco até de envolver, diretamente, o nome da própria Dilma (que presidiu o conselhão da estatal de economia mista nos tempos dos malfeitos de Paulo Roberto Costa e demais aliados).
O casebre de lama petralha vai desabar completamente quando for julgado o quase certo processo na Corte de Nova York sobre os escândalos na Petrobras. Investigações em sigilo do Departamento de Justiça dos EUA, em conjunto com a Security and Exchange Comission (xerife do mercado de capitais) atingirão dirigentes e conselheiros da Petrobras, com alto risco até de envolver, diretamente, o nome da própria Dilma (que presidiu o conselhão da estatal de economia mista nos tempos dos malfeitos de Paulo Roberto Costa e demais aliados).
Enfim, os sinais de que o mundo vai acabar para os petralhas já são claramente enviados. Dilma Rousseff já foi forçada admitir, muito a contragosto, a existência de roubalheira na Petrobras.
Só falta, agora, ela assumir que sabia de tudo. É que se espera de quem é Presidenta da República (representante máxima da União, a controladora da empresa), com o agravante de ter sido Ministra das Minas e Energia, Ministra da Casa Civil da Presidência e ter ocupado, nada menos, que o cargo de “presidente” do Conselho de Administração da Petrobras – atualmente função de Guido Mantega, seu demissionário ministro da Fazenda.
Só falta, agora, ela assumir que sabia de tudo. É que se espera de quem é Presidenta da República (representante máxima da União, a controladora da empresa), com o agravante de ter sido Ministra das Minas e Energia, Ministra da Casa Civil da Presidência e ter ocupado, nada menos, que o cargo de “presidente” do Conselho de Administração da Petrobras – atualmente função de Guido Mantega, seu demissionário ministro da Fazenda.
Dilma continua devendo uma resposta concreta aos cidadãos brasileiros, antes do risco de acabar reeleita pela fraude eleitoral (perfeitamente possível) ou pela expressiva votação dos ignorantes sem noção junto com os fanáticos petistas e os beneficiados pelas diversas boquinhas oferecidas pela máquina federal com o dinheiro público.
Com o nosso totalmente na reta final, o candidato da “oposição”, Aécio Neves, tem o dever de botar o dedo na cara da Dilma no debate de sexta-feira na Rede Globo (empresa que os petistas vão tornar inviável ou “roubar” definitivamente para eles mesmos, se conquistarem o segundo mandato). Aécio precisa deixar claro que hoje representa uma alternativa contra a corrupção, a incompetência e o autoritarismo representados por Dilma. Aécio tem o dever de brigar agora, se quiser vencer a eleição, para conciliar depois, quando tiver efetivamente vencido.
É conversa fiada de marketeiro o fato de que o eleitor pode reprovar a agressão nos debates. Tanto esta “tese” é mentirosa que os petistas só fazem isto: atacam, agridem, ofendem e mentem sem parar, na maior cara de pau, e ainda são apontados como favoritos. Aécio tem de enquadrar Dilma e não ter pena, também, de poupar o boneco que a controla: Luiz Inácio Lula da Silva.
A criatura e seu criador seguem na balada para implantar o projeto de socialismo bolivariano no Brasil – o mesmo modelo que hoje destrói a Venezuela, a Argentina e a Bolívia – causando menos estragos no Equador e no Uruguai.
A criatura e seu criador seguem na balada para implantar o projeto de socialismo bolivariano no Brasil – o mesmo modelo que hoje destrói a Venezuela, a Argentina e a Bolívia – causando menos estragos no Equador e no Uruguai.
Aécio só vencerá Dilma se conseguir convencer o eleitor que votaria nulo ou em branco a apostar nele, na hora do juízo final da dedada eletrônica. Do contrário, não terá votos suficientes para derrotar a máquina nazicomunopetralha que segue firme em seu projeto autoritário de poder, através do enriquecimento dos dirigentes que fazem a tal “revolução”. A continuidade de Dilma será o triunfo de derrota do Brasil.
Dono da chave
Zona de rebaixamento
Incredulidade
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
22 de outubro de 2014
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
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