A Veja acaba de publicar a seguinte nota:
A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, começou a semana participando de um encontro com ciclistas em Brasília. Era um ato para marcar o Dia Mundial Sem Carro. Marina assinou um termo de compromisso com a mobilidade ciclística e fez um rápido discurso em que prometeu reduzir o imposto sobre as bicicletas e construir 1.000 quilômetros de ciclovias. Mas a defesa de meios alternativos de transporte ficou apenas no discurso: Marina chegou e foi embora de carro - preferiu usar um táxi para percorrer o espaço de um quilômetro que a separava do evento seguinte, um debate em um fórum de entidades católicas de ensino. (Gabriel Castro, de Brasília)
Na verdade, existe uma grande preocupação na campanha pessebista pela falta de resistência física de Marina Silva. A candidata simplesmente não consegue fazer caminhadas de rua e outras atividades que exijam um esforço natural. A fragilidade da saúde da ex-petista é flagrante e, por isso, as atividades políticas se resumem a ambientes fechados ou palanques nos quais ela chega de carro, sempre amparada por assessores.
Se o Brasil fosse um país sério, exigiria um exame médico dos candidatos. Um check-up. No caso de Marina Silva é flagrante que, hoje, ela não tem as condições físicas necessárias para enfrentar os duros quatro anos de um mandato. Presidência não e brincadeira. Exige saúde de ferro. Já tivemos o trauma de Tancredo Neves.
23 de setembro de 2014
in coroneLeaks
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