Os quadros do PT são exemplarmente pobres nos quesitos inteligência e honestidade, e.g., Marxilena Chauí. Mas quando focamos nos economistas do PT - Jesus Cristo tenha piedade de nós!- a coisa realmente degringola.
Os economistas petistas, invariavelmente ligados a Unicamp, USP e FGV de São Paulo são tão horríveis, tão ignorantes e despreparados que o partido para se ver livre deles arranja bocas onde puder.
Os piores são sempre mandados para o exílio, nas sinecuras dos órgão públicos internacionais como World Bank e FMI, onde se especializam em fazer tabelas pilotando o Excell e tomar cafezinho com os colegas para falar de futebol, tudo em bom e sonoro português pois não conseguem aprender inglês.
Um desses economistas do PT escreve a seguinte pérola que realça ainda mais sua boçalidade:
Mas volto ao debate econômico brasileiro.
O celebrado tripé — responsabilidade fiscal, controle da inflação, flutuação cambial — chega a ser ligeiramente constrangedor. É isso que ainda passa por sabedoria econômica no Brasil? Difícil encontrar um economista razoável que discorde desses três pontos.
Mas caberia indagar: por que só esses três? Outros aspectos parecem igualmente fundamentais.
E a sólida regulamentação financeira? E reservas internacionais adequadas? E o desenvolvimento da infraestrutura? E, por último, mas não menos importante, porque não incluir a sustentabilidade na lista? A independência do Banco Central é outro mito.
É razoável esperar que o Banco Central tenha autonomia para tomar as suas decisões de política monetária. Mas algum Banco Central pode ser rigorosamente independente do governo eleito?
Não devem as políticas monetárias e financeiras ser coordenadas, em alguma medida, com os demais aspectos da política econômica?
10 de setembro de 2014
in selva brasilis
Nenhum comentário:
Postar um comentário