"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

ENQUANTO AS ANTAS URRAM, A CARAVANA DO PT PASSA

Os quadros do PT são exemplarmente pobres nos quesitos inteligência e honestidade, e.g., Marxilena Chauí. Mas quando focamos nos economistas do PT - Jesus Cristo tenha piedade de nós!- a coisa realmente degringola. 
Os economistas petistas, invariavelmente ligados a Unicamp, USP e FGV de São Paulo são tão horríveis, tão ignorantes e despreparados que o partido para se ver livre deles arranja bocas onde puder.
Os piores são sempre mandados para o exílio, nas sinecuras dos órgão públicos internacionais como World Bank e FMI, onde se especializam em fazer tabelas pilotando o Excell e tomar cafezinho com os colegas para falar de futebol, tudo em bom e sonoro português pois não conseguem aprender inglês.
Um desses economistas do PT escreve a seguinte pérola que realça ainda mais sua boçalidade:
 
Mas volto ao debate econômico brasileiro.
O celebrado tripé — responsabilidade fiscal, controle da inflação, flutuação cambial — chega a ser ligeiramente constrangedor. É isso que ainda passa por sabedoria econômica no Brasil? Difícil encontrar um economista razoável que discorde desses três pontos.
 
Mas caberia indagar: por que só esses três? Outros aspectos parecem igualmente fundamentais.
E a sólida regulamentação financeira? E reservas internacionais adequadas? E o desenvolvimento da infraestrutura? E, por último, mas não menos importante, porque não incluir a sustentabilidade na lista? A independência do Banco Central é outro mito.
 
É razoável esperar que o Banco Central tenha autonomia para tomar as suas decisões de política monetária. Mas algum Banco Central pode ser rigorosamente independente do governo eleito?
Não devem as políticas monetárias e financeiras ser coordenadas, em alguma medida, com os demais aspectos da política econômica?
 
10 de setembro de 2014
in selva brasilis

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