O governo Lula, apinhado de militantes gafanhotos, desde o início liberou os gastos com cartão corporativo. A coisa chegou a níveis escandalosos, como lembra o historiador Marco Antônio Villa em seu livro A década perdida:
Em 2004, 3.167 servidores detinham este tipo de cartão. Em 2008, o número triplicara: 11.510. Em 2003, gastou-se com cartões corporativos R$ 8,7 milhões de reais. Quatro anos depois, o valor total atingiria R$ 78 milhões - um aumento de 900%! Não havia qualquer tipo de controle sobre essas despesas. Na maior parte das vezes, os portadores dos cartões realizavam saques em dinheiro - e de quantias consideráveis.
Pense nisto antes de votar. O continuísmo lulista, com Dilma ou Marina no ministério, jamais teve escrúpulos no trato da coisa pública.
10 de setembro de 2014
in orlando tambosi
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