A inventividade dos que propositalmente prejudicam o transito de São Paulo é enorme.
Há um programa para diminuir as vagas de estacionamento nas ruas. Eliminam-se vagas de Zona Azul para construir “pracinhas de convívio” ou instalar caixas coletoras de lixo (uns trambolhos de grandes dimensões que tem a “vantagem” adicional de emporcalhar as calçadas e exalar mal cheiro). Os Jardins estão repletos desses monstrengos.
A receita de destruição do “habitat” da burguesia vem do mesmo instituto de estudos psico-sociais. Por isso, as medidas são iguais, por exemplo, em Buenos Aires e São Paulo.
Outro instrumento infernal foi a colocação, em várias ruas, de estacas para dificultar conversões permitidas, impedindo o tangenciamento da curva e obrigando o motorista a fazer uma manobra a 90 graus.
A instalação de radares e câmaras fotográficas para flagrar os infratores são ineficazes (porque no Brasil não há uma cultura de manutenção) e em pouco tempo ficam inoperantes.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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