O IPEA E UM ERRO 'POLITICAMENTE CORRETO'. MAIS UMA FACETA CRUEL DA PSICOPATIA ESQUERDISTA.
Embora esta notícia já esteja em todos os sites e blogs faço o registro e acrescento uma informação importante abaixo. É da própria revista Veja, em sua edição de 21 de novembro de 2007, reportando o fato de que o Ipea havia sido aparelhado pelo PT e que técnicos de alto nível foram substituídos por gente de confiança do Barba, isto é, Lula. Sempre ele e seus sequazes.
O erro grosseiro do Ipea é um troço inaceitável. Ouvi essa notícia pelo rádio do meu carro. Estava fora da minha base. Se não fossem os compromissos que tinha que cumprir teria dado meia volta em direção ao meu “bunker” para escrever sobre isso. Mas faço agora. E, modestia à parte, recomendo que leiam.
Embora esta notícia já esteja em todos os sites e blogs faço o registro e acrescento uma informação importante abaixo. É da própria revista Veja, em sua edição de 21 de novembro de 2007, reportando o fato de que o Ipea havia sido aparelhado pelo PT e que técnicos de alto nível foram substituídos por gente de confiança do Barba, isto é, Lula. Sempre ele e seus sequazes.
Leiam a notícia e, na sequência reproduzo a reportagem que antevia guinada politicamente correta que o Ipea haveria de dar nas mão de um bando de psicopatas esquerdistas. E não deu outra. Para quem não sabe, o Ipea foi criado em 1964, pelo governo militar que tantos abominam. De lá é que saíram as pesquisas econômicas e sociais que balizaram os grandes projetos que mudaram a cara do Brasil. Lembrem-se que em 1964 não havia DDD, nem televisão em cores, nem estradas asfaltadas e nem energia elétrica que sustentasse um ciclo de crescimento. Em 20 anos os governos militares dimensionaram o Brasil para funcionar para até quase um século adiante. Já se passam meio século da chegada da revolução de 1964 ao poder.
E é justo reconhecer: se não fossem os governos militares as luzes estariam apagadas. Os táxis seriam os tradicionais “carros-de-mola”. O Brasil seria no máximo uma grande Cuba. Esta é verdade verdadeira que os psicopatas esquerdista teimam em negar. Eles mentem. Mentem de todo o jeito e sobre todas as coisas. São uns mistificadores. Tanto é que liquidaram até mesmo o Ipea, tudo para saciar a paranóia ideológica politicamente correta, mais preocupada em discutir questões de gênero do que aquelas que interessam ao desenvolvimento do Basil. Tudo sob a tutela do Barba, da Dilma e seus sequazes trambiqueiros.
Leiam:
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão do governo federal, divulgou nota nesta sexta-feira na qual afirma que o resultado da pesquisa que provocou protestos, mobilizou artistas e autoridades, entre elas a presidente Dilma Rousseff, e teve ampla repercussão nas redes sociais, estava errado – grosseiramente errado. Ao contrário do que foi divulgado há nove dias, 26% e não 65% dos brasileiros concordam que “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”.
Lambança – Um erro de quase 40 pontos percentuais é uma lambança inaceitável para o mais simplório dos institutos de pesquisas, quanto mais para um órgão ligado ao governo. Após o reconhecimento do erro, o diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Rafael Osório, pediu demissão.
Mas o estrago na imagem do Brasil está feito.
A divulgação dos dados errados teve enorme repercussão. Deu origem a uma campanha – #eunãomereçoserestuprada – que em poucas horas viralizou nas redes sociais e foi parar em alguns dos principais veículos da imprensa internacional, como o jornal americano Washington Post e a rede britânica BBC. Neles, o Brasil foi retratado como um país onde a maioria das pessoas tolera o abuso sexual e culpa suas vítimas.
A lambança do Ipea, obviamente, não desautoriza uma campanha contra o estupro, crime que no Brasil tem mais vítimas que homicídio doloso (mais de 50 mil casos em 2012, segundo o Mapa da Violência). É justa a indignação que correu as redes – e ainda parece alarmante que 26% dos entrevistados concordem que “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”, se é que se pode confiar nesse dado. Só não é papel do Ipea manipular a opinião pública, impressionar a imprensa internacional ou forjar campanhas.
Excel – Segundo o Ipea, tratou-se de um erro honesto: trocaram duas colunas de uma planilha de Excel. “Erros acontecem. Mas temos que fazer o possível para que não ocorram”, disse Sergei Soares, chefe de gabinete de Marcelo Neri, que acumula a presidência do Ipea e a Secretaria de Assuntos Estratégicos. Os porcentuais corretos são: 26% concordam total ou parcialmente com a afirmação “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”, 70% discordam e 3,4% se dizem neutro. Em nota, o instituto afirma que “foram aplicados 3.772 questionários em 211 municípios de todas as unidades da federação" e que "os pesquisadores atuaram em períodos de até doze horas diárias, inclusive aos sábados, domingos e feriados”.
É assustador que estudos feitos por um órgão criado para orientar políticas estratégicas contenham erros tão grosseiros. Mas não surpreende. O Ipea se transformou, nos últimos anos, em um reduto de disputas políticas e embate de egos. No final do governo Lula e início do governo Dilma Rousseff, sob a presidência do economista petista Márcio Pochmann, o instituto teve um de seus momentos mais sombrios, começando a se transformar, nas palavras de funcionários, em um verdadeiro órgão de propaganda governamental.
O ESFACELAMENTO DE UM ÓRGÃO VITAL!
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