QUE AZAR, NÉ? |
O percentual de eleitores que considera o governo como "bom" ou "ótimo" caiu sete pontos em março deste ano na comparação com novembro do ano passado - passou de 43% de avaliação positiva para 36% -, mostra pesquisa do Ibope encomendada pela Condeferação Nacional da Indústria e divulgada nesta quinta-feira (27).
Foi a primeira queda na popularidade do governo desde setembro do ano passado, quando os percentuais voltaram a subir após uma queda brusca por conta das manifestações populares de junho de 2013. Com o resultado, o patamar de aprovação ao governo em março deste ano volta ao registrado no levantamento de novembro de 2013.
O levantamento atual foi realizado entre os dias 14 e 17 de março com 2.002 eleitores de 141 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e a pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR-00053-2014 (em ano eleitoral, todas as pesquisas devem ser registradas).
Os dados mostram que o percentual de quem acha o governo Dilma "ótimo" foi de 6% e de quem acha "bom" foi 30%. O percentual de quem considera "regular" foi 36%. O total de quem acha "ruim" foi 12%, enquanto 15% consideram "péssimo". Somente 1% não sabiam ou não quiseram responder.
Em relação ao levantamento de novembro do ano passado, houve uma estabilidade na avaliação "regular" - passou de 35% para 36%, uma variação dentro da margem de erro. A soma dos que desaprovam a gestão, ao avaliar como "ruim" ou "péssimo", passou de 20% em novembro para 27% dos ouvidos em março.
Aprovação pessoal de Dilma
Além da queda na aprovação ao governo, também houve redução na popularidade de Dilma. O percentual dos que aprovam a maneira de governar da presidente caiu de 56% em novembro do ano passado para 51% no levantamento atual. O total dos que desaprovam passou de 36% dos ouvidos para 43%.
Aprovação por área de atuação
Conforme pesquisa Ibope encomendada pela CNI, houve queda na aprovação do governo nas nove áreas de atuação pesquisas.
Em relação à Educação, o total de quem desaprova a atuação aumentou de 58% para 65%, enquanto o percentual de quem aprova caiu de 39% para 32%.
27 de março de 2014
caminho21
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