Terror comunista vestido de black bloc em ação. Isso não é manifestação, é terrorismo. |
Um texto de Rodrigo Constantino em sua coluna no site da revista Veja, faz uma análise interessante sobre as ditas “manifestações”, na verdade atos terroristas, que vêm ocorrendo no Rio de Janeiro e São Paulo, principalmente.
Transcrevo os parágrafos iniciais com link ao final para leitura completa.
Leiam:
Muitas perguntas ficam no ar. Por exemplo: qual o real grau de envolvimento do deputado do PSOL Marcelo Freixo nesse vandalismo todo orquestrado pelos black blocs? O deputado nega qualquer envolvimento, claro. Mas as suspeitas existem, seu nome foi mencionado pelo advogado do rapaz acusado de ter ajudado a jogar o rojão que ameaça tirar a vida do cinegrafista da Band, Santiago Andrade.
Eliza Sanzi, cuja “profissão” é ser manifestante, ofereceu ajuda (de que tipo?) às pessoas ligadas a Marcelo Freixo. Sininho, como é conhecida, já esteve presa por baderna em frente à Câmara dos Vereadores, em outubro. Talvez essa gente sofra da Síndrome de Peter Pan, e nunca tenha amadurecido. Se acham os eternos rebeldes sem causa, que ainda precisam confrontar todo tipo de autoridade para se provar na vida.
De onde vem o dinheiro que sustenta tanto vagabundo mascarado? Qual o envolvimento do próprio PSOL nisso tudo? Freixo, que virou herói em filme de ficção e é idolatrado pela esquerda caviar, precisa se explicar. A mãe de Fábio Raposo, o tatuador preso por entregar o rojão ao comparsa, disse acreditar que o filho tenha algum tipo de ligação com Freixo sim.
10 de fevereiro de 2014
in aluizio amorim
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