"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A FARSA ECONÔMICA DA COPA

  
 
Os estudos sobre os ganhos empresariais com a Copa estão indo pelo ralo. Os impactos inicialmente calculados envolviam centenas de bilhões. Tudo propaganda oficial, mentira oficial. Querem um exemplo? Até agora, os preparativos para a Copa do Mundo de futebol no Brasil renderam R$ 281 milhões em negócios para micro e pequenas empresas, de acordo com levantamento do Sebrae. 

Segundo o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, um importante ciclo, com muitas oportunidades na área da construção civil e da tecnologia da informação (com aplicativos para turistas, por exemplo), está se fechando no começo deste ano. "Vimos muitas oportunidades para pequenas empresas relacionadas a grandes obras. Não ganhando as licitações, mas prestando serviços terceirizados. Pequenas empresas que emprestam tapumes, uniformes para operários e alimentação."

Os próximos meses, segundo Barretto, vão ser importantes para empresas do setor de turismo (especialmente hostels e pousadas), artesanato e os serviços em geral. O Sebrae espera que sejam gerados R$ 500 milhões para micro e pequenas empresas até o fim da competição.
É de se perguntar? Tudo isso? Só em capacitação o governo investiu mais do que os R$ 500 milhões do faturamento estimado. Pode?
(Com Informações da Folha de São Paulo)

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