"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A HORA DO CAFEZINHO E DO CONCHAVO

 Sem conseguir responder as críticas, Pimentel, o ministro amigo de Dilma, tenta desqualificar o autor das mesmas.

 
Os jornais de hoje trazem Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, tentando transformar a declaração de um empresário de que a classe perdeu a confiança no governo em crítica política. Isto porque o empresário que fez a crítica tem participação na empresa Natura, cujo presidente foi vice de Marina Silva. Não respondeu uma só afirmação feita pelo industrial. É uma clara manifestação de desespero, pois a crítica é irretocável. E "irrespondível". 

As críticas foram feitas pelo presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) e sócio-fundador da Natura, Pedro Passos. Passos disse que os empresários perderam a confiança no governo. "O clima de confiança não existe, acabou. Falta direção. Não está claro para onde estamos indo, quais são os grandes compromissos. Isso cria instabilidade", disse.

Segundo o empresário, não há esperança de que os resultados em 2014 sejam melhores, porque a economia já começou o ano em ritmo lento. Na avaliação dele, é preciso aumentar a produtividade brasileira. "Existe necessidade de uma nova definição de modelo econômico. O cenário muda e o País precisa se adaptar", disse.

Para a retomada da indústria, de acordo com Passos, o Iedi defende "um processo que passa primeiro por um compromisso claro de abertura comercial para que o Brasil se modernize, importe e exporte mais. Segundo, passa por uma política de comércio exterior mais clara, porque hoje ela é frágil. Terceiro, passa obviamente por maior agressividade nos acordos comerciais, que a gente vem perdendo ou não evoluiu nos últimos 20 anos".
 
(Informações do Estadão)
09 de fevereiro de 2014
in coroneLeaks  

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