EXCELENTE DOCUMENTÁRIO EM VÍDEO EXPLICA COMO SURGIU E QUAIS OS OBJETIVOS DA IDEOLOGIA DO 'PENSAMENTO POLITICAMENTE CORRETO'.
Há pouco na minha página do Facebook, tive a sorte de receber o link deste excelente vídeo-documentário que aborda de forma sintética, objetiva e clara, a origem precisa da denominada ideologia do politicamente correto, assunto que abordo de forma recorrente aqui no blog.
O documentário mostra que, pela primeira vez, os americanos não são livres hoje em dia para dizer o que pensam. Se exercitarem o direito à liberdade de expressão consagrado na Constituição, dizendo algo que possa ser considerado “ofensivo”, pelos canônes da ideologia do pensamento politicamente correto, podem ser ver envolvidos em sérios problemas.
Isto não ocorre apenas nos Estados Unidos, mas aqui mesmo no Brasil. Tanto é que programas de humor e sátiras das televisões foram banidos. Os que sobrevivem tornaram-se obrigatoriamente "politicamente corretos" e perderam completamente a graça.
O conteúdo do vídeo parte dessa funesta realidade que tolhe a liberdade no seu sentido mais amplo, e vai fundo na pesquisa histórica, fazendo emergir a diabólica fonte dessa visão de mundo enviesada que está corroendo os fundamentos da civilização ocidental.
A ideologia do pensamento politicamente correto nada mais é que a transformação do modus operandi do movimento comunista internacional. É portanto o principal elemento de difusão do comunismo do século XXI.
O conceito de luta de classe, que envolveria a classe trabalhadora como operadora de transformações sociais, implicando a destruição do capitalismo, segundo Marx, tornou-se apenas um discurso vazio. O capitalismo, com todos os seus defeitos, já que não há obra humana perfeita, se encarregou de detonar os vaticínios revolucionários do velho barbudo de Trier.
Foi aí que o movimento comunista resolveu adotar uma nova estratégia para tentar destruir não só o capitalismo, mas todos os valores que deram vida à civilização. Precisava efetivar-se a conquista de corações e mentes, promovendo a metaformose dos conceitos.
Essa estratégia não teria mais a violência física e a guerrilha. Foi aí que os epígonos de Marx, notadamente, como mostra o vídeo, os intelectuais da Escola de Frankfurt, (Centro de estudos marxistas criado no início do século passado na Alemanha) fizeram nascer o “marxismo cultural” que neste século XXI tornou-se hegemônico nas universidades americanas e em todas as demais instituições de ensino do Ocidente.
Portanto, recomendo a todos que vejam este vídeo, totalmente legendado em português graças ao trabalho do Grupo de Estudos Roberto Campos. A postagem foi feita no Youtube no dia 15 deste mês de dezembro de 2013. Os créditos da tradução são de Tiago Cabral, Ernane Garcia e Esdras Beline.
Recomendo mais uma vez: vejam o vídeo e compartilhem nas redes sociais. Ignorar essa dramática realidade é o caminho mais curto para perder os últimos vestígios de liberdade individual!
24 de dezembro de 2013
in aluizio amorim
Nossas Escolas de Frankfurt:
ResponderExcluir"O governo federal vai fundar uma nova universidade no primeiro trimestre de 2014. A Universidade do Trabalhador já tem até grade curricular definida. Aulas de “marxismo, socialismo e capitalismo” serão obrigatórias, como adiantou o ministro do Trabalho, Manoel Dias.
A plataforma de ensino à distância oferecerá cursos de qualificação profissional. "Estamos vivendo um período de despolitização geral no Brasil, em todas as áreas. Os trabalhadores são peça fundamental na discussão política”, explica o ministro.
De acordo com o especialista José Pastore, professor de Relações do Trabalho da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), a qualificação profissional é, de fato, uma questão crucial, mas ter como foco "politizar" os trabalhadores é uma medida "defasada”. "Uma economia globalizada exige competência, eficiência e produtividade. Muito mais conhecimento das tecnologias e do sistema de produção do que propriamente de ciência política." Para o professor, o foco deve estar na qualidade da educação básica.
O primeiro convênio para a criação da Universidade do Trabalhador foi firmado com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde o ministro Dias concluiu o curso de Direito. Segundo o professor João Arthur de Souza, do Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC, a universidade vai receber 2,5 milhões de reais pelo contrato de dois anos, dinheiro que será usado para pagar bolsas a estudantes e contratar técnicos para o projeto. A equipe responsável pela definição dos novos cursos tem 30 a 40 alunos bolsistas e profissionais de várias áreas, como Psicologia, Pedagogia, Estatística, Computação, Letras, Economia, Sociologia e Administração.
A próxima da fila a integrar o sistema será a Universidade de Brasília (UnB), que fechará convênio com o governo ainda em 2013. Mais três instituições virão em 2014.
(Com Estadão Conteúdo)