Rio de Janeiro – Os reitores das universidades federais do Rio assinaram nota na qual repudiam e expressam preocupação com os atos violentos cometidos contra os professores da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro, que decidiram manter a greve.
“Como representantes de instituições formadoras de um número expressivo de professores que atuam na rede pública, somos instados a nos posicionar, repudiando atos que colocam em risco a integridade física e emocional de profissionais que são responsáveis pela formação de crianças e jovens que representam o futuro de nosso estado e do país”, diz a nota.
Os reitores também pedem aos poderes constituídos do estado, sobretudo a Câmara de Vereadores, que se sensibilizem com as demandas apresentadas pelos professores e abram canais efetivos de negociação. “De forma a que um legítimo plano de carreira represente os anseios do conjunto dos trabalhadores da educação e permitam o retorno à normalidade das atividades, garantindo que o processo educativo, tão necessário e primordial, se efetive e possamos oferecer à sociedade o ensino de qualidade pelo qual tanto lutamos e almejamos”, concluiu a nota.
Assinam o documento os reitores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Ana Maria Dantas Soares; da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Antônio Levi da Conceição; da UniRio, Luis Pedro San Gil Jutuca; e da Universidade Federal Fluminense (UFF), Roberto de Souza Salles, além do diretor-geral do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet- RJ), Carlos Henrique Figueiredo Alves.
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Duas coisas inaceitáveis: a violência da PM contra os professores municipais do Rio e a participação de vândalos do grupo Black Bloc nas manifestações dos grevistas. A situação chegou a um tal ponto no Rio de Janeiro que as agências bancárias nas áreas onde há manifestações não tem mais vidraças. Todas estão cobertas por um compensado vermelho, ordinário e barato, chamado Madeirit, e não funcionam mais 24 horas com as caixas eletrônicas. Ao invés de prender os Black Blocs, a PM ataca os professores. Aonde vamos parar? (C.N.)
“Como representantes de instituições formadoras de um número expressivo de professores que atuam na rede pública, somos instados a nos posicionar, repudiando atos que colocam em risco a integridade física e emocional de profissionais que são responsáveis pela formação de crianças e jovens que representam o futuro de nosso estado e do país”, diz a nota.
Os reitores também pedem aos poderes constituídos do estado, sobretudo a Câmara de Vereadores, que se sensibilizem com as demandas apresentadas pelos professores e abram canais efetivos de negociação. “De forma a que um legítimo plano de carreira represente os anseios do conjunto dos trabalhadores da educação e permitam o retorno à normalidade das atividades, garantindo que o processo educativo, tão necessário e primordial, se efetive e possamos oferecer à sociedade o ensino de qualidade pelo qual tanto lutamos e almejamos”, concluiu a nota.
Assinam o documento os reitores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Ana Maria Dantas Soares; da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Antônio Levi da Conceição; da UniRio, Luis Pedro San Gil Jutuca; e da Universidade Federal Fluminense (UFF), Roberto de Souza Salles, além do diretor-geral do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet- RJ), Carlos Henrique Figueiredo Alves.
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Duas coisas inaceitáveis: a violência da PM contra os professores municipais do Rio e a participação de vândalos do grupo Black Bloc nas manifestações dos grevistas. A situação chegou a um tal ponto no Rio de Janeiro que as agências bancárias nas áreas onde há manifestações não tem mais vidraças. Todas estão cobertas por um compensado vermelho, ordinário e barato, chamado Madeirit, e não funcionam mais 24 horas com as caixas eletrônicas. Ao invés de prender os Black Blocs, a PM ataca os professores. Aonde vamos parar? (C.N.)
05 de outubro de 2013
Cristina Índio do Brasil
Agência Brasil
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