Ao que parece, os comunistas conseguiram aparelhar o Curso de Pós-Gradução em Direito que já deve ter sido transformado em mais um centro de lavagem cerebral dos estudantes.
Tive a sorte de fazer o mestrado em Direito na UFSC quando esse centro de pós-graduação ainda não tinha sido dominado pelos dinossauros esquerdistas. Isso foi na segunda metade da década dos 90, período em que o esquerdismo estava em baixa em razão do desmonte da URSS e a queda do Muro de Berlim.
Tais eventos não significaram o fim do movimento comunista internacional, mas uma radical mudança de estratégia. Os vagabundos começaram a aplicar a risca os ensinamentos de Antonio Gramsci, ou seja, a luta incruenta pelo do domínio de todas as instâncias do Estado e da sociedade civil. Nada mais de violência das guerrilhas, dos assaltos e assassinatos. Passaram então a operar o que se denomina de "marxismo cultural".
Guardadas as proporções, os comunistas do século XXI agem tal qual os vermes. Atacam o organismo social nas suas entranhas, o que resulta num fantástico amarelão ideológico. Essa estratégia prevê a ocupação, principalmente, das áreas de difusão cultural, como a educação e os veículos de mídia.
A primeira providência desses tarados ideológicos foi banir a palavra "comunismo", que foi transformada em tabu. Assim, torna-se possível que numa universidade, como a UFSC, se transforme os estudantes em comunistas convictos. Entretanto, todos dirão que o comunismo acabou!
Resultado: depois de formados os estudantes no caso do Direito, entram no mercado de trabalho acreditando nos postulados marxistas que tipificam Estado de Direito Democrático com a expressão máxima do "direito burguês".
Tive a sorte de fazer o mestrado em Direito na UFSC quando esse centro de pós-graduação ainda não tinha sido dominado pelos dinossauros esquerdistas. Isso foi na segunda metade da década dos 90, período em que o esquerdismo estava em baixa em razão do desmonte da URSS e a queda do Muro de Berlim.
Tais eventos não significaram o fim do movimento comunista internacional, mas uma radical mudança de estratégia. Os vagabundos começaram a aplicar a risca os ensinamentos de Antonio Gramsci, ou seja, a luta incruenta pelo do domínio de todas as instâncias do Estado e da sociedade civil. Nada mais de violência das guerrilhas, dos assaltos e assassinatos. Passaram então a operar o que se denomina de "marxismo cultural".
Guardadas as proporções, os comunistas do século XXI agem tal qual os vermes. Atacam o organismo social nas suas entranhas, o que resulta num fantástico amarelão ideológico. Essa estratégia prevê a ocupação, principalmente, das áreas de difusão cultural, como a educação e os veículos de mídia.
A primeira providência desses tarados ideológicos foi banir a palavra "comunismo", que foi transformada em tabu. Assim, torna-se possível que numa universidade, como a UFSC, se transforme os estudantes em comunistas convictos. Entretanto, todos dirão que o comunismo acabou!
Resultado: depois de formados os estudantes no caso do Direito, entram no mercado de trabalho acreditando nos postulados marxistas que tipificam Estado de Direito Democrático com a expressão máxima do "direito burguês".
Não é à toa que nesta quarta-feira um juiz de São Paulo negou liminar de reintegração de posse pedida pela USP, que segue invadida pelos estudantes. As instalações da reitoria foram tomadas pelos estudantes na base da marreta e do pé de cabra.
O que está sendo feito nas universidades e escolas brasileiras é um crime hediondo. Não há palavras para qualificar essa desgraça.
O que está sendo feito nas universidades e escolas brasileiras é um crime hediondo. Não há palavras para qualificar essa desgraça.
05 de outubro de 2013
in aluizio amorim
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