O presidente da República, Jair Bolsonaro, rebateu as críticas ao projeto de lei enviado ao Congresso Nacional para tentar ampliar a excludente de ilicitude em situações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
Durante transmissão ao vivo no Facebook, nesta quinta-feira (28), Bolsonaro afirmou que a intenção é garantir que as forças de segurança possam conter a violência em locais que estão em situação de emergência:
“Se está armado, mete fogo nele. […] Se encontrar portando arma de forma ostensiva ou ameaçando vítima com uma arma na cabeça, o sniper pode atirar que vai ser condecorado.”
O chefe do Executivo lembrou que a GLO é instaurada quando um governo estadual pede ajuda das forças de segurança federais para restaurar a ordem em locais em que a violência saiu do controle.
Segundo o site Congresso em Foco, Bolsonaro disse que “seria uma irresponsabilidade assinar a GLO e dizer ‘vai lá’”:
“Se um governador e o presidente da República entendem que tem que mandar as forças de segurança para lá, esse pessoal está entrando em um ambiente onde praticamente o terrorismo está instalado. Esse pessoal queima ônibus, atenda contra a vida de inocente, atenta contra o patrimônio público e privado. E aí o pessoal tem que chegar lá com rosas? Soltando beijinho? Fazendo uma ação social para encarar terrorista? Não, cara! Tem que chegar, no meu entender, bem armado, bem equipado e restabelecer a ordem.”
29 de novembro de 2019
renova mídia
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