STF quer bloqueio de contas na internet suspeitas de ataques
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decretou medidas para bloquear contas na internet dedicadas a disparar mensagens incitando o ódio contra a Corte.
A medida foi decretada junto com as ordens de buscas em endereços de São Paulo e de Alagoas nesta quinta-feira (21) como primeira diligência do inquérito aberto para investigar ataques à Corte.
A suspeita é de que essas ações sejam pagas por grupos interessados em desestabilizar o Judiciário, informa O Globo.
A matéria publicada no jornal O Globo na manhã desta quinta-feira (21) não deixa claro se a ordem de bloqueio tem com alvo apenas os nomes contidos nos mandados de busca e apreensão ou se apresenta um caráter mais amplo.
Não foram divulgados mais detalhes, porque o inquérito aberto pelo presidente do STF, Dias Toffoli, é mantido sob sigilo.
A investigação conta com o apoio da delegacia de crimes virtuais de São Paulo, criada na época em que o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito, era secretário de Segurança Pública.
21 de março de 2019
renova mídia
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decretou medidas para bloquear contas na internet dedicadas a disparar mensagens incitando o ódio contra a Corte.
A medida foi decretada junto com as ordens de buscas em endereços de São Paulo e de Alagoas nesta quinta-feira (21) como primeira diligência do inquérito aberto para investigar ataques à Corte.
A suspeita é de que essas ações sejam pagas por grupos interessados em desestabilizar o Judiciário, informa O Globo.
A matéria publicada no jornal O Globo na manhã desta quinta-feira (21) não deixa claro se a ordem de bloqueio tem com alvo apenas os nomes contidos nos mandados de busca e apreensão ou se apresenta um caráter mais amplo.
Não foram divulgados mais detalhes, porque o inquérito aberto pelo presidente do STF, Dias Toffoli, é mantido sob sigilo.
A investigação conta com o apoio da delegacia de crimes virtuais de São Paulo, criada na época em que o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito, era secretário de Segurança Pública.
21 de março de 2019
renova mídia
Nenhum comentário:
Postar um comentário