O prefeito Philippe Close e o premiê regional Rudi Vervoort afirmam que “não se pode permitir que uma marcha desse tipo ocorra em Bruxelas”, registra o jornal belga “HLN“.
A marcha, organizada por vários grupos patrióticos e pelo partido político nacionalista Vlaams Belang, estava planejada para o próximo domingo (16).
Nas redes sociais, cerca de 45 mil pessoas demonstraram interesse em participar da marcha contra o pacto da ONU, que faz da migração um direito humano.
Autoridades em Bruxelas temem que a manifestação possa se espalhar para outras partes do País e, portanto, o prefeito tomou a decisão de proibi-la.
“Achávamos que a decisão havia sido tomada por causa do ataque terrorista em Estrasburgo, mas o problema não parece ser a segurança dos manifestantes, mas o direito de protestar e a liberdade de expressão”, disse o organizador da marcha, Filip Brusselsmans.
Ironicamente, ele acrescenta que a proibição faz com que ele pense em “regimes totalitários”.
14 de dezembro de 2018
renova mídia
Nenhum comentário:
Postar um comentário