"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

É SUSPEITA A CRIAÇÃO DO "OBSERVATÓRIO" PARA "ACOMPANHAR" A INTERVENÇÃO NO RIO

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Afinal, o que pretende Maia com o “Observatório”?
A ocasião em que esse tal Observatório Legislativo da Intervenção Federal da Segurança Pública do Estado do Rio foi criado pelo deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) me leva a tê-lo por suspeito. Certamente produzirá mais polêmica e confronto com a atuação dos militares das Forças Armadas, sob o comando do general Braga Netto, do que colaboração e ajuda. Estamos no início das operações militares no combate à criminalidade e na defesa da segurança pública. Tudo será difícil e haverá muitos confrontos e mortes. É uma guerra, fuzis de um lado, fuzis de outro. Militares armados de um lado e meliantes armados de outro.
O campo das batalhas é desfavorável aos soldados da lei e favorável aos “soldados do crime”, que bem conhecem o terreno, suas trilhas, esconderijos e escapes. E entre os confrontantes está o vai-e-vem da população ordeira, vitimada e trabalhadora.
DIREITOS HUMANOS? – Vamos aguardar o que os observadores do Observatório vão observar, o que vão fazer, como vão agir. Que não venham atrapalhar e atuar como defensores de quem não tem e nem merece ter preservado estes tão decantados “Direitos Humanos”, porque não se pode dar a quem rouba da população o maior e mais sagrados dos Direitos Humanos, que é o Direito à Paz e à Incolumidade, pessoal e coletiva.

26 de fevereiro de 2018
Jorge Béja

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