"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 7 de janeiro de 2018

CELSO AMORIM, O 'MEGALONANICO' CONTINUA NO MUNDO DA FANTASIA

EX-CHANCELER VÊ O BRASIL SEM 'PROTAGONISMO' QUE NUNCA TEVE

AMORIM EM SUA ANTIGA MESA DE TRABALHO, TÃO CONFUSA QUANTO SUA COMPREENSÃO DO PRÓPRIO PAPEL.

O ex-chanceler Celso Amorim, que não por acaso ganhou o apelido de “megalonanico” quando ministro das Relações Exteriores do governo mais corrupto da História, chefiado por Lula, diz que diante do provincianismo de Donald Trump, o Brasil “perdeu protagonismo e liderança mundial nas relações comerciais e na mediação de paz dos conflitos internacionais”. Como se essa “liderança” tenha sido exercida em algum momento e, pior, que ele tivesse algo com isso. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Dono de flexível coluna vertebral, Amorim não liderou nem o Itamaraty, prestando vassalagem a um assessor que Lula levou para o Planalto.

Durante o período em que o “megalonanico” imaginou que o Brasil exercia “protagonismo”, Marco Aurélio Garcia era o chanceler de fato.

Sem qualificação em diplomacia, Marco Aurélio ganhou relevância por protagonizar o episódio doméstico que lhe valeu o apelido “Top Top”.


07 de janeiro de 2018
diário do poder

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