EX-CHANCELER VÊ O BRASIL SEM 'PROTAGONISMO' QUE NUNCA TEVE
O ex-chanceler Celso Amorim, que não por acaso ganhou o apelido de “megalonanico” quando ministro das Relações Exteriores do governo mais corrupto da História, chefiado por Lula, diz que diante do provincianismo de Donald Trump, o Brasil “perdeu protagonismo e liderança mundial nas relações comerciais e na mediação de paz dos conflitos internacionais”. Como se essa “liderança” tenha sido exercida em algum momento e, pior, que ele tivesse algo com isso. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Dono de flexível coluna vertebral, Amorim não liderou nem o Itamaraty, prestando vassalagem a um assessor que Lula levou para o Planalto.
Durante o período em que o “megalonanico” imaginou que o Brasil exercia “protagonismo”, Marco Aurélio Garcia era o chanceler de fato.
Sem qualificação em diplomacia, Marco Aurélio ganhou relevância por protagonizar o episódio doméstico que lhe valeu o apelido “Top Top”.
07 de janeiro de 2018
diário do poder
AMORIM EM SUA ANTIGA MESA DE TRABALHO, TÃO CONFUSA QUANTO SUA COMPREENSÃO DO PRÓPRIO PAPEL. |
O ex-chanceler Celso Amorim, que não por acaso ganhou o apelido de “megalonanico” quando ministro das Relações Exteriores do governo mais corrupto da História, chefiado por Lula, diz que diante do provincianismo de Donald Trump, o Brasil “perdeu protagonismo e liderança mundial nas relações comerciais e na mediação de paz dos conflitos internacionais”. Como se essa “liderança” tenha sido exercida em algum momento e, pior, que ele tivesse algo com isso. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Dono de flexível coluna vertebral, Amorim não liderou nem o Itamaraty, prestando vassalagem a um assessor que Lula levou para o Planalto.
Durante o período em que o “megalonanico” imaginou que o Brasil exercia “protagonismo”, Marco Aurélio Garcia era o chanceler de fato.
Sem qualificação em diplomacia, Marco Aurélio ganhou relevância por protagonizar o episódio doméstico que lhe valeu o apelido “Top Top”.
07 de janeiro de 2018
diário do poder
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