"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

PRESTÍGIO DE BOLSONARO JÁ ALCANÇA TODO O BRASIL, TANTO NOS GRANDES CENTROS COMO TAMBÉM NO INTERIOR DO PAÍS



E o ano de 2017 vai chegando ao seu final e o establishment tupiniquim ainda não encontrou ninguém capaz de superar a performance do presidenciável Jair Bolsonaro. Seu prestígio não se circunscreve a uma grande cidade e/ou região mas se espraia por todo o Brasil.

Os dois vídeos acima comprovam isto. O primeiro vídeo é uma manifestação em Cabrobó, no interior de Pernambuco, enquanto o segundo registra manifestação semelhante em Altamira, no Pará.

Ambos os vídeos ilustram a página oficial de Jair Messias Bolsonaro no Facebook, onde o presidenciável já se aproxima de 5 milhões de seguidores superando como folga todos os demais postulantes.

É um capital eleitoral nada desprezível para quem leva bordoadas da grande mídia todos os dias, sem contar as famigeradas revistas semanais que desfiguram o rosto de Bolsonaro por meio do Photoshop e de outros programas de computador para transformá-lo num monstro. Até agora esse truque tosco e agressivo parece que, ao contrário do que deseja a mainstream media, tem tido efeito contrário, isto é, o prestígio do presidenciável aumenta.

O jornalismo esquerdista continua raciocinando como se estivesse ainda no século XX, antes do impacto da internet, sobretudo das redes sociais, blogs e sites independentes. Tanto é que insistem na mídia impressa cujo atestado de óbito já foi emitido faz tempo.

Até a toda poderosa mídia televisiva já sente a fuga de telespectadores enojados com a papagaiada politicamente correta da diversidade bundalelê que vem sendo repudiada e desconstruída pelas redes sociais. Parece que os algoritmos destinados a censurar determinadas postagens "inconvenientes" para o processo de dominação globalista não têm alcançado o resultado pretendido.

Simples assim. Se os censores do Facebook, do Twitter e do Instagram, os que têm maior capilaridade, levarem a termo esse ataque à liberdade não há dúvida que daqui a pouco surgirão novas rede sociais. Trata-se de uma reação de mercado. Ou essa gentalha acredita que poderá mesmo transformar o planeta inteiro numa Coreia do Norte? Que as pessoas estão dispostas a perder seu tempo postando apenas platitudes nas redes sociais?

Dos ditos presidenciáveis o que tem utilizado de forma inteligente as redes sociais tem sido Jair Bolsonaro e sua equipe. E nem precisa armar o circo. As coisas acontecem de forma espontânea como por exemplo em aeroportos onde Bolsonaro aparece para embarcar em algum voo. Isto é algo inaudito nos últimos anos no Brasil, principalmente depois da Lava Jato com a explosão do petrolão. Exemplo disso é o Lula que só viaja de jatinho emprestado pelos "amigos ricaços". Não pode embarcar em avião de carreira sem ser molestado por eleitores irados. Seus correligionários mais graúdos, ex-ministros e coisa e tal, tomaram chá de sumiço. Até mesmo os "mortadelas" - a galera de aluguel do PT -, desapareceram e se torna cada vez mais difícil a sua "contratação".

Esta é a realidade dos fatos. Daí surge a indagação: isto influirá na eleição presidencial de 2018? A resposta obviamente é sim! Influirá. O que se está vendo neste momento é apenas o aperitivo do que vai rolar na campanha presidencial já com os nomes definidos oficialmente.

establishment está agoniado, tecendo planos no breu das tocas para aplicar um golpe eleitoral. Resta saber se o eleitorado brasileiro acatará sem mais delongas um trambique armado pelos "petrolões" do PMDB, PSDB et caterva.

Por enquanto, queiram ou não, o presidenciável Jair Bolsonaro corre na frente e avança chegando até mesmo nos sertões mais recônditos deste imenso Brasil. Sim, Bolsonaro é um ponto fora da curva. É algo que não se via há muito tempo no Brasil. E por trás dele não há, por exemplo, velhos caciques da política, como também não há o establishment globalístico que contém no seu bojo os velhos agitadores comunistas, profissionais da política e da agitação esquerdista. Afinal, o esquerdismo sempre foi um movimento global.

Por tudo isso, Jair Bolsonaro já é um fenômeno eleitoral. Algo muito parecido com o que ocorreu na eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, onde todos os institutos de pesquisa davam como favas contadas a vitória de Hillary Clinton. Mas quem acompanhou o desenrolar da campanha, vendo os comícios de Trump com milhares de pessoas, sabia que algo estava para acontecer e que não era o que diziam as sondagens eleitorais.

Abertas as urnas foi tiro e queda. Mr. Trump deu um olé! Os dois ambientes pré-eleitorais nos Estados Unidos e no Brasil são muito parecidos. Mas não são iguais. Dependerá unicamente da competência de Jair Bolsonaro e de seu staff.

Por enquanto ele corre solto na frente. Tanto em Cabrobó no interior nordestino como aqui em Santa Catarina, onde a última pesquisa deu Bolsonaro na cabeça folgado.

30 de novembro de 2017
in aluizio amorim

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