Enquanto o Brasil está completamente sucateado, praticamente paralisado, semi-destruído pela canalha comunista do PT associada ao PMDB e PSDB, é bom que se frise, é doloroso, odioso, constatar que a pesada carga tributária suportada por todos os brasileiros financiou - entre dezenas de outras obras no exterior - um moderno aeroporto em Moçambique que está praticamente abandonado.
Faz parte de dezenas de obras gigantescas finananciadas pelo BNDES durante o desgoverno de Lula e seus sequazes em diversas republiquetas comunistas como Moçambique, Cuba, Venezuela e por aí vai, enquanto o Brasil inteiro está completamente sucateado. Sem falar nos aeroportos que são uma lástima, como são as estradas, os serviços de saúde e a segurança pública. Aliás, "insegurança pública".
Importante salientar que todos esses trastes políticos sabiam o que estava acontecendo mas continuavam alegres e faceiros com a conivência da grande mídia e seus jornalistas que cumpriam "missão" na redações teleguiados por Lula e FHC.
E o mais incrível de toda essa história macabra que veio à luz pela Operação Lava Jato parece não ter fim, graças a um cipoal de manobras por parte de todos dos manipuladores dos Poderes da República, algo inaudito na história do Brasil. E o pior é que ainda existam pessoas que continuam defendendo a camorra liderada por Lula, FHC e sua gente, incluindo o PMDB e o PSDB inteiros. Não sobra ninguém, nem unzinho da politicalha que continua tungando os cofres da Nação e faz de tudo para perpetuar toda essa sacanagem contra o povo brasileiro.
Enfim. A situação econômica do Brasil é dramática, para dizer o mínimo. E isto é tremendamente perigoso porque se trata do velho esquema comunista que é criar uma situação de caos total. Criado o caos o passo seguinte é a cubanização do país, como aconteceu recentemente na Venezuela.
Só os néscios não enxergam essa desgraça que se avizinha, a ponto de ter sobrado apenas um político brasileiro que não está enterrado nesse lodaçal de sacanagens e roubalheiras que destruiram nosso país. Chama-se Jair Messias Bolsonaro. Queiram ou não Bolsonaro acabou se transformando na derradeira opção para a eleição presidencial de 2018 para por um paradeiro definitivo nesse banquete de abutres.
Faz parte de dezenas de obras gigantescas finananciadas pelo BNDES durante o desgoverno de Lula e seus sequazes em diversas republiquetas comunistas como Moçambique, Cuba, Venezuela e por aí vai, enquanto o Brasil inteiro está completamente sucateado. Sem falar nos aeroportos que são uma lástima, como são as estradas, os serviços de saúde e a segurança pública. Aliás, "insegurança pública".
Importante salientar que todos esses trastes políticos sabiam o que estava acontecendo mas continuavam alegres e faceiros com a conivência da grande mídia e seus jornalistas que cumpriam "missão" na redações teleguiados por Lula e FHC.
E o mais incrível de toda essa história macabra que veio à luz pela Operação Lava Jato parece não ter fim, graças a um cipoal de manobras por parte de todos dos manipuladores dos Poderes da República, algo inaudito na história do Brasil. E o pior é que ainda existam pessoas que continuam defendendo a camorra liderada por Lula, FHC e sua gente, incluindo o PMDB e o PSDB inteiros. Não sobra ninguém, nem unzinho da politicalha que continua tungando os cofres da Nação e faz de tudo para perpetuar toda essa sacanagem contra o povo brasileiro.
Enfim. A situação econômica do Brasil é dramática, para dizer o mínimo. E isto é tremendamente perigoso porque se trata do velho esquema comunista que é criar uma situação de caos total. Criado o caos o passo seguinte é a cubanização do país, como aconteceu recentemente na Venezuela.
Só os néscios não enxergam essa desgraça que se avizinha, a ponto de ter sobrado apenas um político brasileiro que não está enterrado nesse lodaçal de sacanagens e roubalheiras que destruiram nosso país. Chama-se Jair Messias Bolsonaro. Queiram ou não Bolsonaro acabou se transformando na derradeira opção para a eleição presidencial de 2018 para por um paradeiro definitivo nesse banquete de abutres.
30 de novembro de 2017
in aluizio amorim
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