"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 29 de julho de 2017

DILMA DEFENDE INOCÊNCIA DE GLEISI HOFFMANN EM DEPOIMENTO

SENADORA É ACUSADA DE RECEBER R$ 1 MILHÃO EM DOAÇÕES ILEGAIS PARA CAMPANHA DO SENADO
EX-PRESIDENTE DEFENDE SENADORA DA ACUSAÇÃO DE RECEBER R$ 1 MILHÃO EM DOAÇÕES ILEGAIS PARA CAMPANHA DO SENADO. FOTO: ROBERTO PARIZOTTI/CUT


Nesta sexta (28), Dilma Rousseff prestou depoimento como testemunha de defesa da senadora Gleisi Hoffmann na sede da Justiça Federal de Porto Alegre. Realizado por meio de videoconferência com o juiz Paulo Marcos de Farias, de Brasília, a ex-presidente afirmou inocência de Gleisi nas acusações.

A senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, são acusados de receber R$ 1 milhão do esquema de corrupçnao da Petrobras em doações ilegais para a campanha de Hoffmann ao Senado em 2010, caracterizando o crime como corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Questionada sobre a interferência de Hoffmann na demissão de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Dilma afirmou que a senadora, então ministra-chefe da Casa Civil, não participava de decisões como esta e reiterou que nunca tratou do assunto com ela.

A ex-presidente também afirmou que o ex-ministro não a procurou após a saída de Costa da diretoria da Petrobras. A permanência de Costa no cargo é visto como um dos motivos apontados pela denúncia para o pedido de pagamento de propina.

Além de Dilma, o processo já ouviu o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, Graça Foster e o ex-presidente Lula. A justiça ainda pretende ouvir o ex-ministro Gilberto Carvalho.



29 de julho de 2017
diário do poder

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