SENADORA É ACUSADA DE RECEBER R$ 1 MILHÃO EM DOAÇÕES ILEGAIS PARA CAMPANHA DO SENADO
Nesta sexta (28), Dilma Rousseff prestou depoimento como testemunha de defesa da senadora Gleisi Hoffmann na sede da Justiça Federal de Porto Alegre. Realizado por meio de videoconferência com o juiz Paulo Marcos de Farias, de Brasília, a ex-presidente afirmou inocência de Gleisi nas acusações.
A senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, são acusados de receber R$ 1 milhão do esquema de corrupçnao da Petrobras em doações ilegais para a campanha de Hoffmann ao Senado em 2010, caracterizando o crime como corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Questionada sobre a interferência de Hoffmann na demissão de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Dilma afirmou que a senadora, então ministra-chefe da Casa Civil, não participava de decisões como esta e reiterou que nunca tratou do assunto com ela.
A ex-presidente também afirmou que o ex-ministro não a procurou após a saída de Costa da diretoria da Petrobras. A permanência de Costa no cargo é visto como um dos motivos apontados pela denúncia para o pedido de pagamento de propina.
Além de Dilma, o processo já ouviu o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, Graça Foster e o ex-presidente Lula. A justiça ainda pretende ouvir o ex-ministro Gilberto Carvalho.
29 de julho de 2017
diário do poder
EX-PRESIDENTE DEFENDE SENADORA DA ACUSAÇÃO DE RECEBER R$ 1 MILHÃO EM DOAÇÕES ILEGAIS PARA CAMPANHA DO SENADO. FOTO: ROBERTO PARIZOTTI/CUT |
Nesta sexta (28), Dilma Rousseff prestou depoimento como testemunha de defesa da senadora Gleisi Hoffmann na sede da Justiça Federal de Porto Alegre. Realizado por meio de videoconferência com o juiz Paulo Marcos de Farias, de Brasília, a ex-presidente afirmou inocência de Gleisi nas acusações.
A senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, são acusados de receber R$ 1 milhão do esquema de corrupçnao da Petrobras em doações ilegais para a campanha de Hoffmann ao Senado em 2010, caracterizando o crime como corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Questionada sobre a interferência de Hoffmann na demissão de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Dilma afirmou que a senadora, então ministra-chefe da Casa Civil, não participava de decisões como esta e reiterou que nunca tratou do assunto com ela.
A ex-presidente também afirmou que o ex-ministro não a procurou após a saída de Costa da diretoria da Petrobras. A permanência de Costa no cargo é visto como um dos motivos apontados pela denúncia para o pedido de pagamento de propina.
Além de Dilma, o processo já ouviu o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, Graça Foster e o ex-presidente Lula. A justiça ainda pretende ouvir o ex-ministro Gilberto Carvalho.
29 de julho de 2017
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