O ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, homologou ontem a delação premiada de João Santana e Mônica Moura, responsáveis pelas principais campanhas do PT desde 2006.
Além de terem atuado pelas vitórias de Lula, Dilma e Haddad, eles também exportaram as práticas de ocultação de valores e desvios de verba pública para países vizinhos, notadamente aqueles em que atuavam partidos ligados ao Foro de São Paulo. Falamos como o financiamento ilegal de campanhas com dinheiro de obras públicas foi seguido em outros países no post “Odebrecht, a empreiteira de Lula e do Foro de São Paulo“.
Reportagens publicadas pelo Globo e pelo Antagonista informam que, além de entregarem os esquemas do PT em suas campanhas nacionais e as ações de Dilma contra a Lava Jato, João Santana e Mônica Moura entregaram também os esquemas internacionais de propinas que usaram para trabalhar em campanhas de países governados por aliados do Foro de São Paulo, “irregularidades nas campanhas de Hugo Chavez e Nicolas Maduro, na Venezuela, de Maurício Funes, em El Salvador, de Danilo Medina, na República Dominicana e de José Eduardo dos Santos, em Angola“.
Hugo Chávez e Maduro são as principais estrelas do Foro de São Paulo. Maurício Funes foi entusiasta de reuniões do Foro de São Paulo (veja vídeo), seu partido é membro da organização e patrocinador de eventos (leiam aqui). Danilo Medina, atual presidente da República Dominicana, também é de partido associado ao Foro de São Paulo (vejam aqui).
A maioria dos crimes do PT se justificam pela visão de que tinham um projeto nacional de poder ou pelo desejo de enriquecimento de seus líderes.
Mas como explicar o PT roubar dinheiro no país para financiar campanhas em outros países?
A Lava Jato, cedo ou tarde, terá de se debruçar sobre as conexões internacionais do esquema de corrupção. E tudo levará ao Foro de São Paulo.
Além de terem atuado pelas vitórias de Lula, Dilma e Haddad, eles também exportaram as práticas de ocultação de valores e desvios de verba pública para países vizinhos, notadamente aqueles em que atuavam partidos ligados ao Foro de São Paulo. Falamos como o financiamento ilegal de campanhas com dinheiro de obras públicas foi seguido em outros países no post “Odebrecht, a empreiteira de Lula e do Foro de São Paulo“.
Reportagens publicadas pelo Globo e pelo Antagonista informam que, além de entregarem os esquemas do PT em suas campanhas nacionais e as ações de Dilma contra a Lava Jato, João Santana e Mônica Moura entregaram também os esquemas internacionais de propinas que usaram para trabalhar em campanhas de países governados por aliados do Foro de São Paulo, “irregularidades nas campanhas de Hugo Chavez e Nicolas Maduro, na Venezuela, de Maurício Funes, em El Salvador, de Danilo Medina, na República Dominicana e de José Eduardo dos Santos, em Angola“.
Hugo Chávez e Maduro são as principais estrelas do Foro de São Paulo. Maurício Funes foi entusiasta de reuniões do Foro de São Paulo (veja vídeo), seu partido é membro da organização e patrocinador de eventos (leiam aqui). Danilo Medina, atual presidente da República Dominicana, também é de partido associado ao Foro de São Paulo (vejam aqui).
A maioria dos crimes do PT se justificam pela visão de que tinham um projeto nacional de poder ou pelo desejo de enriquecimento de seus líderes.
Mas como explicar o PT roubar dinheiro no país para financiar campanhas em outros países?
A Lava Jato, cedo ou tarde, terá de se debruçar sobre as conexões internacionais do esquema de corrupção. E tudo levará ao Foro de São Paulo.
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