O COMPORTAMENTO CÚMPLICE DA GRANDE MÍDIA E O FANTASMA DA VENEZUELIZAÇÃO DO BRASIL.
Nicolás Maduro, Lula e Dilma dão as mãos: irmãos de fé e camaradas do Foro de São Paulo.
O que aconteceu nesta quinta-feira na Venezuela foi o golpe de misericórdia nos derradeiros vestígios de democracia representativa que começou a ser esfacelada desde 1999, quando o tiranete comunista Hugo Chávez foi eleito Presidente. Abalado por um câncer fatal Chávez nomeou Nicolás Maduro seu sucessor, durante uma daquelas cadeias de rádio e televisão que antecedeu sua última e misteriosa viagem a Cuba.
Seu retorno a Caracas já foi na condição de defunto, embora até hoje não se saiba onde seu corpo está sepultado. A verdade é que a tão decantada “medicina cubana” não fez mais do que transformar o ex-poderoso coronel Hugo Chávez em repasto para os vermes.
Mas essa confiança absoluta do defunto caudilho em relação a Nicolás Maduro, a ponto de lhe passar o trono e o cetro, tem outras interpretações. Segundo o escritor e poeta venezuelano Gustavo Tovar-Arroyo, o atual ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, foi amante de Hugo Chávez. E ele explica tudo em minúcias num artigo que publicou no site Noticiero Digital em 04 de junho de 2016.
EL PAJARITO...
Seja como for, o fato é que o defunto caudilho fez de Maduro seu sucessor. Face as revelações de Tovar-Arroyo não é de estranhar que logo após a morte de Chávez, o já então “Presidente” Nicolás Maduro anunciou ao mundo que o defunto caudilho teria ressuscitado na forma de um passarinho...
Tirante os aspectos ridículos e delirantes que cercaram o desaparecimento do caudilho títere do agora defunto Fidel Castro, o fato é que Chávez inaugurou na Venezuela um dos regimes mais tirânico, opressor e corrupto da história latino-americana e que os psicopatas das academias logo identificaram como “socialismo do século XXI”, eufemismo para mascarar mais um regime comunista assassino.
O chavismo, ao lado do petismo de Lula e seus sequazes, foi dos primeiros movimentos esquerdistas nascidos por obra e graça da engenharia social articulada por meio da grande mídia.
Três retratos mostram como a grande mídia noticiou o golpe. De cima para baixo: Estadão, Veja e Folha de S. Paulo.
O que ocorreu nesta quinta-feira, 30 de março de 2017, era previsível. O golpe final liquidando os últimos resquícios da democracia na Venezuela, já que Nicolás Maduro suspendeu as garantias constitucionais dos parlamentares da Assembléia Nacional. Aliás, Chávez foi quem transformou o Poder Legislativo em sistema unicameral.
Em que pese esse caricato, assassino e ladravaz regime a grande mídia sempre lhe rendeu rapapés e salamaleques e até hoje age assim. Tanto é que todos os sites da grande mídia brasileira que acessei nesta quinta-feira escamotearam dois vocábulos em todas as matérias referentes ao ocorrido: ‘golpe’ e ‘comunismo’, como se pode verificar nos fotogramas de alguns sites que ilustram esta postagem.
Não vi o que disseram os alegres rapazes e raparigas da Globo News e outras emissoras menos votadas porque - perdoem os estimados leitores - não tenho estômago para ver nem um minuto do noticiário televisivo.
Portanto, o nefasto golpe comunista assestado pelo amigo íntimo do defunto caudilho Hugo Chávez é o resultado de anos e anos de lavagem cerebral efetuada pelos veículos de comunicação. Os poderes de Chávez e Maduro são tributários da maioria dos jornalistas. Passando tudo numa peneira bem fina sobressai o jornalismo engagé a soldo, espécie de titeriteiro dos agentes comunistas.
E O BRASIL COMO VAI?
Alguém poderia indagar: e as Forças Armadas da Venezuela onde estão? Nos quartéis, ora bolas, porém de prontidão para garantir qualquer arreganho de contragolpe por parte de civis. É que há muito tempo, desde Chávez, que era Coronel do Exército, as Forças Armadas foram totalmente aparelhadas pelos comuno-chavistas-bolivarianos.
À guisa de conclusão não tem como elidir a indagação: E no Brasil qual seria a reação das Forças Armadas ante um golpe dessa natureza que aconteceu na Venezuela?
Na verdade verdadeira não se sabe ao certo. O que se sabe é que desde o governo de FHC, que criou o Ministério da Defesa, os titulares dessa Pasta são políticos de viés esquerdista. O atual, Ministro da Defesa, Raul Jungmann é do PPS - Partido Popular Socialista, que vem a ser o sucedâneo do ex-PCB, o velho Partidão de Carlos Prestes e seus sequazes. As Forças Armadas estão atreladas ao Ministério da Defesa. Lembrem que generais já bateram e batem continência para comunistas.
Portanto, não dá para ficar, vamos dizer assim, muito otimista e confiante. O fantasma da venezuelização do Brasil continua a atazanar os brasileiros.
Nicolás Maduro, Lula e Dilma dão as mãos: irmãos de fé e camaradas do Foro de São Paulo.
O que aconteceu nesta quinta-feira na Venezuela foi o golpe de misericórdia nos derradeiros vestígios de democracia representativa que começou a ser esfacelada desde 1999, quando o tiranete comunista Hugo Chávez foi eleito Presidente. Abalado por um câncer fatal Chávez nomeou Nicolás Maduro seu sucessor, durante uma daquelas cadeias de rádio e televisão que antecedeu sua última e misteriosa viagem a Cuba.
Seu retorno a Caracas já foi na condição de defunto, embora até hoje não se saiba onde seu corpo está sepultado. A verdade é que a tão decantada “medicina cubana” não fez mais do que transformar o ex-poderoso coronel Hugo Chávez em repasto para os vermes.
Mas essa confiança absoluta do defunto caudilho em relação a Nicolás Maduro, a ponto de lhe passar o trono e o cetro, tem outras interpretações. Segundo o escritor e poeta venezuelano Gustavo Tovar-Arroyo, o atual ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, foi amante de Hugo Chávez. E ele explica tudo em minúcias num artigo que publicou no site Noticiero Digital em 04 de junho de 2016.
Álbum de família: foto bem antiga mostra a proximidade entre Chávez e Maduro... |
EL PAJARITO...
Seja como for, o fato é que o defunto caudilho fez de Maduro seu sucessor. Face as revelações de Tovar-Arroyo não é de estranhar que logo após a morte de Chávez, o já então “Presidente” Nicolás Maduro anunciou ao mundo que o defunto caudilho teria ressuscitado na forma de um passarinho...
Tirante os aspectos ridículos e delirantes que cercaram o desaparecimento do caudilho títere do agora defunto Fidel Castro, o fato é que Chávez inaugurou na Venezuela um dos regimes mais tirânico, opressor e corrupto da história latino-americana e que os psicopatas das academias logo identificaram como “socialismo do século XXI”, eufemismo para mascarar mais um regime comunista assassino.
O chavismo, ao lado do petismo de Lula e seus sequazes, foi dos primeiros movimentos esquerdistas nascidos por obra e graça da engenharia social articulada por meio da grande mídia.
Quando assentou as bases de sua dita “revolução bolivariana’, isto é, quando alijou completamente a oposição decretou o fechamento do maior e mais importante canal de televisão da Venezuela, conhecido como RCTV - Rádio Televisão Caracas, que a exemplo da Rede Globo produzia telenovelas que ficaram famosas, possuía cast de atores e, ao contrário da TV dos Marinho, oferecia ótimo jornalismo, principalmente denunciando o chavismo.
Três retratos mostram como a grande mídia noticiou o golpe. De cima para baixo: Estadão, Veja e Folha de S. Paulo.
O que ocorreu nesta quinta-feira, 30 de março de 2017, era previsível. O golpe final liquidando os últimos resquícios da democracia na Venezuela, já que Nicolás Maduro suspendeu as garantias constitucionais dos parlamentares da Assembléia Nacional. Aliás, Chávez foi quem transformou o Poder Legislativo em sistema unicameral.
Antes havia o Senado e a Câmara. Fez isso por meio de uma - êpa! - “reforma política”, que tanto falou o PT aqui no Brasil antes de explodir o escândalo do petrolão e de ser alijado do poder.
O que descrevi até aqui é um tico dessa história tragicômica e burlesca protagonizada pelo defunto Chávez, Maduro et caterva e que teve - pasmem - no seu início, o apoio da maioria dos venezuelanos e, dentre eles, os potentados econômicos vinculados ao setor petrolífero, lembrando que a Venezuela possui a maior jazida petrolífera na atualidade.
Em que pese esse caricato, assassino e ladravaz regime a grande mídia sempre lhe rendeu rapapés e salamaleques e até hoje age assim. Tanto é que todos os sites da grande mídia brasileira que acessei nesta quinta-feira escamotearam dois vocábulos em todas as matérias referentes ao ocorrido: ‘golpe’ e ‘comunismo’, como se pode verificar nos fotogramas de alguns sites que ilustram esta postagem.
Não vi o que disseram os alegres rapazes e raparigas da Globo News e outras emissoras menos votadas porque - perdoem os estimados leitores - não tenho estômago para ver nem um minuto do noticiário televisivo.
Portanto, o nefasto golpe comunista assestado pelo amigo íntimo do defunto caudilho Hugo Chávez é o resultado de anos e anos de lavagem cerebral efetuada pelos veículos de comunicação. Os poderes de Chávez e Maduro são tributários da maioria dos jornalistas. Passando tudo numa peneira bem fina sobressai o jornalismo engagé a soldo, espécie de titeriteiro dos agentes comunistas.
E O BRASIL COMO VAI?
Alguém poderia indagar: e as Forças Armadas da Venezuela onde estão? Nos quartéis, ora bolas, porém de prontidão para garantir qualquer arreganho de contragolpe por parte de civis. É que há muito tempo, desde Chávez, que era Coronel do Exército, as Forças Armadas foram totalmente aparelhadas pelos comuno-chavistas-bolivarianos.
À guisa de conclusão não tem como elidir a indagação: E no Brasil qual seria a reação das Forças Armadas ante um golpe dessa natureza que aconteceu na Venezuela?
Na verdade verdadeira não se sabe ao certo. O que se sabe é que desde o governo de FHC, que criou o Ministério da Defesa, os titulares dessa Pasta são políticos de viés esquerdista. O atual, Ministro da Defesa, Raul Jungmann é do PPS - Partido Popular Socialista, que vem a ser o sucedâneo do ex-PCB, o velho Partidão de Carlos Prestes e seus sequazes. As Forças Armadas estão atreladas ao Ministério da Defesa. Lembrem que generais já bateram e batem continência para comunistas.
Portanto, não dá para ficar, vamos dizer assim, muito otimista e confiante. O fantasma da venezuelização do Brasil continua a atazanar os brasileiros.
Principalmente aqueles que possuem mais de um neurônio e não ficam dizendo e escrevendo bobagens pelas redes sociais.
31 de março de 2017
aluizio amorim
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