Saiu uma matéria na Istoé mencionando três “gurus” da extrema-esquerda – Clóvis de Barros Filho, Leandro Karnal e Mário Sérgio Cortella – que tem “feito a cabeça” de um bando de jovens da atualidade.
Todos sabem que os três são embusteiros marxistas que encenam o papel de “intelectuais” quando na verdade vendem sofismas a uma geração que molha a cueca (ou a calcinha) diante destes logros. Eles sentem um prazer erótico enquanto são enganados. Ficam com os olhinhos brilhando enquanto são feitos de besta. É por isso que você pode dizer que – ao menos que alguém seja de extrema-esquerda – e segue qualquer um desses três, é por que talvez não tenha vergonha na cara. Já com o pessoal da extrema-esquerda, a coisa é diferente: eles gostam dos três gurus porque são seus aliados em projetos de poder.
Seja lá como for, os seguidores do trio nutrem uma dependência psicológica de seus gurus, que reverenciam como se fossem totens.
Não raro vemos essa gente rebater as refutações das mentiras ditas pelo trio dessa forma:”ah, você tem no fundo inveja dele”. Na verdade, o sujeito está projetando a inveja que ele possui do próprio guru nos outros. Até porque se fosse para invejar alguém há outras referências melhores e de maior sucesso, como, por exemplo, Bill Gates, Cristiano Ronaldo e outros que ganham muito mais dinheiro que os três gurus somados.
De qualquer forma, este tipo de truque emitido pelos seguidores do trio é uma evidência de que eles são embusteiros que defendem seus gurus sofistas por dependência psicológica.
Nando Moura chegou a fazer uma análise breve dos estratagemas dessa tropa, mas foi um tanto desanimado na constatação final:
Não vejo motivos para tanto desânimo.
Estamos na era da Internet, e as refutações aos ardis desse trio podem ser ainda mais eficientes.
Basta compreender que praticamente nada do que Cortella, Karnal e Barros serve para qualquer coisa, a não ser para propaganda desonesta (do lado da extrema-esquerda) e, pelo nosso lado, conversão em rotinas, que podem ser desmascaradas. A partir deste momento, não precisamos mais rebater as mentiras ditas pelos gurus, mas refutar as rotinas. Com rotinas mapeadas, a refutação se torna mais rápida.
Os seguidores dessa lixeira passariam a ser considerados apenas repetidores de rotinas.
Tome como exemplo as rotinas emitidas por Karnal tentando inocentar o projeto totalitário do PT. Para ele, o problema “é que a corrupção começa em quem anda com o carro no acostamento”. Mas, conforme Albert Bandura, esse é um método de desengajamento moral, que tem como um dos pilares a diluição da responsabilidade. Karnal sabe que está mentindo ao dizer que o problema do totalitarismo baseado na corrupção se baseia em quem “anda com o carro no acostamento”, mas precisa repetir a mentira para tentar inocentar o PT, ao menos um pouquinho.
Na realidade, a culpa do excesso de corrupção não é do “cara que anda com o carro no acostamento”, mas do excesso de estatizações, as quais abrem infinitas oportunidades de corrupção endêmica. Como Karnal luta para as empresas não serem desestatizadas e ao mesmo tempo promove governos totalitários que dependem das mamatas em estatais, inventa, enfim, uma forma de diluir a responsabilidade.
Além dos exemplos citados por Nando Moura e este caso, é a isso que se resume todo o discurso do trio: mentir enquanto se encena a “pose de intelectual”.
Havendo o reconhecimento de que os três são gurus que estão enganando muita gente, basta agora focar no desmascaramento de todos os bloquinhos discursivos emitidos pelo trio. Se os embustes que eles propagam são desmascarados, eles se tornam praticamente barítonos afônicos.
03 de outubro de 2016
crítica nacional
ELES SE ESFORÇAM PARA ENGANAR BEM. SÃO CAPAZES DE DECORAR LIVROS QUE NINGUÉM LEU, CONSTROEM ARGUMENTOS QUE NINGUÉM CONSEGUE REBATER POIS FICAM HIPNOTIZADOS COM A "FACILIDADE", A "INTELIGÊNCIA" E O "DOMÍNIO" DOS TEMAS APRESENTADOS. MAS ESSES GURUS QUE APARECEM DE TEMPOS EM TEMPOS, TAMBÉM SE DEGRADAM POR SI MESMOS...NÃO HÁ MAL QUE NUNCA ACABE!
ResponderExcluirMe desculpe, você deve provar o que diz... falar, até papagaio fala.
ResponderExcluirPapagaio não fala...
ExcluirA fala é exclusiva a espécie humana e produto de uma cultura.
Papagaio imita. E a convivência com o ser humano, essa característica se acentua. Papagaio pode imitar um cachorro, um gato, um ruído...
A propósito, não há discurso neutro. Todo discurso nos remete, em sua essência, ao suporte ideológico que ampara a posição do autor.
Toda leitura acurada, cuidadosa e cujo leitor possa avaliar o conteúdo ideológico do discurso, e não se deixar levar por sofismas e sofisticações de fala, além de excessivo 'intelectualismo', cheira a construção de seitas e outros teatros discursivos.
Se o amigo está interessado em conhecer os três mosqueteiros, procure alguma bibliografia que melhor esclareça de quem se trata. A propósito, evite tornar-se uma karnalete, ou cortelete...
E eu não tenho que provar nada. Faça você a sua pesquisa.
E lembre-se: papagaio não fala, imita.