"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

GASTOS PÚBLICOS. PARA DEPUTADA LIMITE NOS GASTOS CORRIGIRÁ OS DANOS DA MÁ GESTÃO DO PT

COM PT, DÍVIDA PÚBLICA FOI DE 53,8 % PARA 70 % DO PIB, DIZ DEPUTADA




DEPUTADA TEREZA CRISTINA.


O limite dos gastos públicos de todos os poderes da República, determinado pela PEC aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputadas, pode representar um alívio para economia do País, segundo avalia a deputada Tereza Cristina (PSB-MS), que votou a favor da medida.

A mudança, que estabelece limite para os gastos públicos, é considerada decisiva para que o Brasil tente sair da pior recessão da sua História. “O governo anterior gastou muito mais que arrecadou”, lembrou a deputada.

“Assumi um compromisso com a sociedade de não aprovar novos impostos”, disse Tereza Cristina, e a ameaça de retorno da CPMF, caso a proposta não seja aprovada, reforçou a deputada ao garantir que “é preciso manter a coerência e a responsabilidade para o País voltar a crescer e principalmente, voltar a criar empregos, um drama que hoje atinge mais de doze milhões de brasileiros".

Ela diz que a sociedade brasileira não merece a volta da hiperinflação. ''O equilíbrio fiscal foi desprezado no governo do PT durante anos. O resultado dessa má gestão e o déficit público crescente e juros mais altos. A dívida pública bruta da união disparou de 53,8 % para 70 % do PIB'', argumenta.

Entre os argumentos usados
pela parlamentar estão principalmente a falta de eficiência do estado brasileiro atualmente.


12 de outubro de 2016
diário do poder

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