"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

A HORA DE LULA VAI CHEGAR, E O BRASIL DECENTE ACORDARÁ EM FESTA!

APÓS CUNHA, PRISÃO DE LULA SERÁ A ‘CEREJA DO BOLO’
PRISÃO DE CUNHA DESMONTA A LOROTA DA 'CAÇADA JUDICIAL' A LULA


PRISÃO DE CUNHA DESMONTA 'PERSEGUIÇÃO' E PREPARA TERRENO PARA LULA

Mais do que demolir o discurso de “perseguição” ou “caçada judicial”, a prisão do ex-deputado Eduardo Cunha abre caminho para a prisão do ex-presidente Lula, que, iminente, será “a cereja no bolo” da Lava Jato, segundo expressão de um dos investigadores. 
Preso por ordem do juiz Sérgio Moro, que Lula acusa de parcialidade, Cunha é para o PT o seu “inimigo nº 1”. 
Agora, os petistas terão de procurar outra explicação para as três ações de corrupção em que Lula é réu, na Justiça Federal.

A tendência, na Lava Jato, é “esgotar” o caso Eduardo Cunha, explorando todas as suas possibilidades, antes da “cereja do bolo”.

Lula e petistas repetiram tanto a lorota de “caçada judicial” que ontem ficaram mudos, surpresos com a prisão do inimigo Eduardo Cunha.

As alegações para a prisão de Eduardo Cunha, acatadas por Sérgio Moro, são “café pequeno” comparadas às acusações contra Lula.

Para cumprir a ordem de prisão expedida por Sergio Moro, policiais estudaram minuciosamente a rotina de Cunha, no Rio e Brasília.



20 de outubro de 2016
diário do poder

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