OPOSIÇÃO TRABALHA UNIDA SEM PARAR ATÉ QUE SEJA CONTADO O ÚLTIMO VOTO QUE DERRUBARÁ DILMA E OS COMUNISTAS DO PT
Oposição unida em permanente articulação na Câmara: Deputados Rubens Bueno (PPS), Mendonça Filho (DEM), Antonio Imbassahy e Carlos Sampaio do PSDB. |
Levantamento fechado na noite desta quarta-feira (13) mostra que o movimento pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff ganhou 33 adesões durante o dia. Com isso, passando de 299, registrados há 24 horas, para 332 os deputados federais que assumiram publicamente a decisão de votar pelo afastamento. Agora, só faltam 10 votos para atingir os 342 votos necessários à aprovação do impeachment. O levantamento é do "Placar do Impeachment", do jornal O Estado de S. Paulo.
Outro levantamento, realizado pela Liderança do DEM, divulgado no fim da tarde, indicou que o número de adesões ao impeachment havia atingido 349 deputados, mas esses dados não foram conferidos por fontes independentes.
Segundo o "Placar do Impeachment", os que são contrários permanecem estacionados em 124 adesões de deputados federais. Mas ainda são computados 25 indecisos, enquanro 32 parlamentares se recusam a declinar sua posição.
Carlos Lupi, o capataz do PDT: beijando a mão da 'presidenta' e rastejando aos pés do PT. |
O BLEFE DO CAPATAZ DO PDT
Doadores de campanha de deputados federais cobraram dos indecisos que votem pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na avaliação do Palácio do Planalto, 60 parlamentares migraram para o impedimento, em 24 horas, após o pedido dos empresários. A pressão foi irresistível sobre o nanico PTN, que negociava com o ex-presidente Lula o Ministério do Turismo e a Funasa para votar com Dilma. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
O partido apoiava Dilma, mas decidiu liberar a bancada, formada por 13 deputados federais, após ligações dos doadores de campanha.
Dilma reforçou os votos pró-impeachment acenando um “pacto” com àqueles a quem acusa de “golpe”. Noves fora, “golpe” era só lorota.
Ninguém acreditou quando Carlos Lupi, capataz do PDT, anunciou que o partido votaria 100% contra o impeachment. Três já o desmentiram.
COM OS PÉS NO CHÃO
A euforia provocada pela rápida deterioração da situação da presidente Dilma gerou um clima de “já ganhou” que passou a preocupar o “QG” do movimento que articula o impeachment na Câmara dos Deputados. Até o Palácio do Planalto admite que os “ventos” sopram em favor do impedimento, mas a oposição teme que o governo, desesperado, aproveite para usar de recursos nada republicanos para virar a mesa. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Políticos experientes não subestimam o governo, que tem “excesso de dinheiro”. E sobretudo escassez de escrúpulos, mostra a Lava Jato.
Quem tem a caneta na mão e a chave dos cofres públicos ainda é Dilma. “Com controle de cargos”, lembrou membro da oposição.
Acenos de Dilma para retomar alianças esbarram no relacionamento sempre ruim com partidos, que reclamam dos seus maus tratos.
Dilma até nomeou ministros de outros partidos, mas lhes tirava verbas e programas, tornando os cargos decorativos. Isso eles não esquecem.
14 de abril de 2016
in aluizio amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário