"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

VAIA LIVRE

APARATO DE SEGURANÇA NÃO PROTEGEU DILMA DA VAIA
NEM OBAMA OUSOU LEVAR SEGURANÇAS AO PLENÁRIO DA CÂMARA DOS EUA


SEGURANÇAS LEVADOS POR DILMA NÃO EVITARAM VAIAS A DISCURSO VAZIO. FOTO: ROBERTO STUCKERT FILHO


O forte aparato de segurança de Dilma, no plenário da Câmara, nesta terça (2), foi considerada por opositores “uma agressão” da presidente ao Poder Legislativo. Ela entrou no plenário cercada por sete seguranças, além de ouros oito colocados em posições estratégicas. Nem mesmo Barack Obama, presidente mais poderoso do mundo, ousou entrar com seguranças no plenário da Câmara dos Estados Unidos, dia 13, para fazer o tradicional discurso do “Estado da União”.

O deputado e ex-ministro Raul Jungmann (PPS-PE) ficou impactado: “Foi uma segurança digna de encontro entre o papa e o Obama...”

O comboio que levou Dilma ao Congresso tinha 9 carros, quase todos com seguranças. No plenário, havia apenas deputados e senadores.

A segurança presidencial, a cargo do Exército, “ocupou” o plenário e todas as dependências por onde Dilma passaria, na Câmara.



03 de fevereiro de 2016
diário do poder

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