QUEIROZ GALVÃO, CAMARGO , IESA E UTC PARTICIPARAM DO ESQUEMA
O empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia detalhou em sua delação premiada o pagamento de caixa 2 para a campanha à reeleição do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006. Segundo ele, além da UTC, as empreiteiras Queiroz Galvão, IESA e Camargo Corrêa aceitaram pagar R$ 2,4 milhões à campanha petista.
O pedido teria sido feito pelo então tesoureiro da campanha petista José de Filippi Junior, ex-secretário de Saúde do município de São Paulo para a empreiteira Queiroz Galvão. Mas Pessoa assumiu as negociações “em razão de sua proximidade com Filippi e da facilidade logística pelo fato de ambos estarem em São Paulo”.
De acordo com o delator, os recursos do caixa 2 vieram do dinheiro recebido pelo consórcio QUIP, liderado pela Queiroz Galvão, pelas obras da P53 da Petrobras “mediante a utilização da empresa Quadrix, no exterior”.
Na prestação de contas apresentada à Justiça Eleitoral, constam quatro doações oficiais da UTC para o comitê da campanha presidencial petista totalizando R$ 1,2 milhão, valor que o próprio Pessoa admitiu em sua delação ter repassado oficialmente para a campanha petista sem relação com o caixa 2 envolvendo o petrolão.
O PT e a assessoria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não quiseram comentar o caso.
14 de dezembro de 2015
diário do poder
DELATOR REVELOU COMO TERIA SIDO OPERACIONALIZADO O REPASSE DE R$ 2,4 MILHÕES EM DINHEIRO VIVO PARA A CAMPANHA PRESIDENCIAL DO PETISTA EM 2006 (FOTO: LÚCIO BERNARDO JÚNIOR/CÂMARA DOS DEPUTADOS) |
O empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia detalhou em sua delação premiada o pagamento de caixa 2 para a campanha à reeleição do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006. Segundo ele, além da UTC, as empreiteiras Queiroz Galvão, IESA e Camargo Corrêa aceitaram pagar R$ 2,4 milhões à campanha petista.
O pedido teria sido feito pelo então tesoureiro da campanha petista José de Filippi Junior, ex-secretário de Saúde do município de São Paulo para a empreiteira Queiroz Galvão. Mas Pessoa assumiu as negociações “em razão de sua proximidade com Filippi e da facilidade logística pelo fato de ambos estarem em São Paulo”.
De acordo com o delator, os recursos do caixa 2 vieram do dinheiro recebido pelo consórcio QUIP, liderado pela Queiroz Galvão, pelas obras da P53 da Petrobras “mediante a utilização da empresa Quadrix, no exterior”.
Na prestação de contas apresentada à Justiça Eleitoral, constam quatro doações oficiais da UTC para o comitê da campanha presidencial petista totalizando R$ 1,2 milhão, valor que o próprio Pessoa admitiu em sua delação ter repassado oficialmente para a campanha petista sem relação com o caixa 2 envolvendo o petrolão.
O PT e a assessoria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não quiseram comentar o caso.
14 de dezembro de 2015
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