INVESTIGADORES E INVESTIGADOS VÃO DEPOR NA AÇÃO DO IMPEACHMENT
Parlamentares da comissão que vai analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma já avaliam a convocação de testemunhas que consideram importantes, como auditores e ministros do Tribunal de Contas da União e o procurador do MP junto ao TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, que podem detalhar os crimes cometidas pela presidente, como as “pedaladas fiscais” e a edição de decretos ilegais, fazendo despesas indevidas e usurpando prerrogativas do Poder Legislativo.
A comissão do impeachment deve votar a convocação de personagens da Lava Jato, para estabelecer vínculos de Dilma com o escândalo.
Três já estão definidos para convocação: o doleiro Alberto Youssef e os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró.
Aghostilde Carvalho, ex-Petrobras, contou em delação premiada que Dilma sabia tudo, na compra da refinaria superfaturada de Pasadena.
O orçamento 2015 é “batom na cueca” contra Dilma. Quando deixou de “pedalar”, o déficit do governo foi de R$ 51 bilhões para R$ 120 bilhões.
14 de dezembro de 2015
diário do poder
TCU, AUDITORES E DELATORES PODEM FALAR À COMISSÃO DO IMPEACHMENT. FOTO: GUSTAVO LIMA/CÂMARA |
Parlamentares da comissão que vai analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma já avaliam a convocação de testemunhas que consideram importantes, como auditores e ministros do Tribunal de Contas da União e o procurador do MP junto ao TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, que podem detalhar os crimes cometidas pela presidente, como as “pedaladas fiscais” e a edição de decretos ilegais, fazendo despesas indevidas e usurpando prerrogativas do Poder Legislativo.
A comissão do impeachment deve votar a convocação de personagens da Lava Jato, para estabelecer vínculos de Dilma com o escândalo.
Três já estão definidos para convocação: o doleiro Alberto Youssef e os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró.
Aghostilde Carvalho, ex-Petrobras, contou em delação premiada que Dilma sabia tudo, na compra da refinaria superfaturada de Pasadena.
O orçamento 2015 é “batom na cueca” contra Dilma. Quando deixou de “pedalar”, o déficit do governo foi de R$ 51 bilhões para R$ 120 bilhões.
14 de dezembro de 2015
diário do poder
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