"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

O IMPEACHMENT, OS JORNAIS E A DESINFORMAÇÃO


Se alguém deseja saber se Dilma Rousseff será mesmo derrubada do poder pelo impeachment basta ler a Folha de S. Paulo, um jornal que se diz "a serviço do Brasil", mas que na verdade foi transformado num panfleto do PT. Não que seu rival, o Estadão seja melhor, mas pelo menos a seção de editoriais é mais sensata, objetiva e reflete a realidade dos fatos, além de ser bem escrita. Aliás, é o que há de melhor em texto jornalístico nessa pobreza intelectual e literária em que o Brasil se encontra.

A Folha, por isso, é de cabo a rabo ruim, mal escrita. Mas nem vou me ater a perfeccionismos. Este post é para execrar o deletério jornalismo praticado pela Folha. A liberdade de imprensa consagrada na Constituição concede-lhe esse privilégio panfletário. Todavia o jornalismo, na sua essência, tem o compromisso inarredável com a verdade dos fatos. A forma como a Folha trata o caso do impeachment da Dilma dá para notar que o processo andará célere. Eles estão desesperados. 

No caso, cumpre assinalar que o PT é um partido de viés comunista totalitário. Dirige o Foro de São Paulo, cujo objetivo é comunizar toda a América Latina, o Caribe e a América Central. É se indagar, por exemplo, se a Folha toleraria e apoiaria um Partido Nazista? A resposta é não? Certo. Entretanto, em que difere um partido comunista de um nazista e/ou fascista? 

Os escândalos e as roubalheiras variadas imbricados na esfera estatal sob a égide do PT atendem de um lado a cupidez pelo lucro fácil mediante a lavagem de dinheiro via propinas envolvendo agentes públicos e privados. Isto é certo. Mas o escopo principal que norteia essa deletéria pilhagem dos cofres públicos está fundado no afã de amealhar recursos não contabilizados para fazer o caixa do PT de modo a financiar suas campanhas eleitorais. O objetivo de todo partido totalitário, como é o PT e seus satélites comunistas, é o poder total e eterno de tal sorte que os meios para o seu alcance são despidos de qualquer decoro moral e ético. Os fins, para os partidos comunistas, sempre justificaram os meios. Esta é a verdade. Isto faz parte dos totalitarismos comunista, fascista e nazista. Foi assim onde essas versões de governos totalitários chegaram ao poder.

Esse modus operandi do PT obteve o beneplácito e a cumplicidade total e irrestrita daquilo que defino como o 'núcleo duro da economia', ou seja, os principais maiores grupos econômicos nacionais e, ainda, os testas de ferro de empresas multinacionais. Haja vista que esses grupos fizeram da China comunista seu parque de diversões associando-se com a camarilha assassina vermelha. O mesmo pretendem fazer agora em Cuba sob as bênçãos de Obama e demais trastes do Partido Democrata.

O que expus até aqui é um resumo ligeiro da situação em que se encontra o Brasil sob o comando de predadores dos cofres públicos dos quais mega empresários são sócios. Isto aconteceu na Venezuela a partir de Chávez. Lá esses ladrões arrogantes são denominados de "boliburgueses", ou seja burgueses bolivarianos. São os sócios do sistema predador comunista implantado pelo chavismo que faz parte do Foro de São Paulo, a famigerada organização transnacional esquerdista comandada por Lula e seus sequazes. 

Portanto, não apenas causa espécie, mas nojo, constatar que os jornalistas brasileiros em sua maioria transformaram-se também em sócios desse poder espúrio que fincou suas garras sobre a Nação brasileira. Não só os jornalistas, mas os donos dos veículos da grande mídia nacional em praticamente sua totalidade.

Os proprietários desses veículos de mídia, principalmente os maiores, conspurcam, ferem de morte, estraçalham o jornalismo a ponto de serem motivo de chacotas nas redes sociais. Abençoam a tirania e a mentira para se locupletar. Tergiversam, mentem, esmoteiam informação relevante, descontextualizam a notícia e tem como norte editorial a desinformação, tudo para manter incólume o poder nas mãos de uma verdadeira máfia que infelicita os brasileiros.

Um veículo de mídia tem todo o direito de apoiar um partido político desde que esse partido seja de viés liberal e democrático. Até porque o jornalismo verdadeiro depende exclusivamente da liberdade de imprensa, justamente o primeiro alvo a ser atingido de morte por regimes totalitários. Agora mentir e desinformar leitores, radiouvintes e telespectadores para se locupletar ou até mesmo por delírio ideológico do proprietário do veículo e de seus empregados jornalistas, o que já revela evidente psicopatia, incorre tal empresa num crime deplorável. Falsear a verdade por meio da instituição jornalística para lhe conferir ares de verdade é um ato criminoso sim.

E isto é o que está acontecendo aqui e agora. Estou no jornalismo há mais de 40 anos e nunca vi nada parecido com o que está ocorrendo no Brasil neste dado momento. Tudo isso é vergonhoso e, sobretudo um crime de lesa pátria. Despicienda é tal assertiva já que aquilo que discorri ao longo deste texto obviamente já foi notado pelos leitores, telespectadores e radiouvintes mais atentos. 

O único alento é que os leitores a cada dia que passa necessitam cada vez menos de informar-se por meio desses panfletos esquerdistas graças à internet, às redes sociais e aos blogs e sites independentes que num futuro imediato decretarão o fim do jornalismo mentiroso a soldo do totalitarismo de todos os matizes.

03 de dezembro de 2015
in alouizio amorim

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