"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

REFLEXÕES SOBRE A MANIA ERRÔNEA DE ROTULAR AS PESSOAS





Ao consideramos que fulano seja “de esquerda” e sicrano “de direita”, estaremos sendo induzidos ao erro, manipulados, pois nos esquecemos da incrível capacidade humana de fingir, conforme o Lula fez durante décadas! As pessoas devem ser rotuladas entre as que nascem para destruir e as que nascem para construir, as que nascem para propiciar sorrisos e as que nascem para produzir lágrimas, as que nascem para distribuir e as que nascem para acumular e saquear.
Se prestarmos atenção, veremos que assim procederam as grandes figuras da História Humana. Independente da ideologia ou da religião, podemos ver esses dois tipos básicos de seres humanos espalhados nos mais distantes rincões do planeta.
Alguns, conscientes do seu pequeno tamanho no universo e da brevidade da vida, usam parte dos seus “cem míseros anos de existência” que terão, antes de virar pó, para ajudar os necessitados.
E OS SEMIDEUSES?
Outros, se adjetivando “O Grande” e se achando um deus, imortal e melhor do que os outros, usam parte desses mesmos “cem míseros anos de vida” para matar, roubar e distribuir choro e lágrimas antes de virar o mesmo pó.
Hoje todos estão mortos! E o que restou deles? Apenas as obras dos que construíram alguma coisa para o bem da humanidade e que, aos poucos, suplantarão a destruição do outro grupo.
Mas até “aquela parede” que o modesto pedreiro construiu, ainda está lá, substituindo a que fora demolida antes pelo bombardeio ordenado por aquele importante ditador…
###
PS: 
Lembrei-me de uma entrevista com o médico Dráuzio Varella, quando ele disse que um importante e rico paciente, em fase terminal, lhe inquiriu: “Doutor, eu não posso morrer!!!”. Certamente, estava preocupado com o destino dos seus bens.

13 de novembro de 2015
Francisco Vieira

Nenhum comentário:

Postar um comentário