"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

CHEGA DE POLÍTICOS! VAMOS ELEGER SÉRGIO MORO PARA PRESIDENTE

Nosso amigo e mestre Carlos Chagas escreveu na semana passada um artigo alinhando prováveis e possíveis candidatos à sucessão presidencial de 2018. 
Foram citados os de sempre, como Lula, Aécio Neves, Geraldo Alckmin, José Serra, Michel Temer, Roberto Requião, Paulo Skaff, Marina Silva, Ciro Gomes, Marta Suplicy e Eduardo Paes. 
Fora do quadro partidário, o jornalista oportunamente citou também Joaquim Barbosa e Sérgio Moro. 

Alguns dias depois, atendendo a pedidos, Chagas incluiu mais três, Álvaro Dias, Jair Bolsonaro e Ronaldo Caiado, esquecendo propositadamente aqueles já tradicionais ilustres desconhecidos que em todas as eleições se lançam atrás de quinze minutos de glória, sem embasamento real e com raízes na megalomania.

Com toda a franqueza, na lista de políticos profissionais, fica muito difícil escolher o menos pior, evidenciando que a política brasileira tem andado para trás. Não existem mais líderes de verdade, que apresentem propostas de interesse nacional. Nenhum desses partidos jamais se preocupou em produzir realmente um programa de governo que tenha um mínimo de consistência, como o sempre lembrado “Plano de Metas” apresentado e cumprido por Juscelino Kubitschek na eleição de 1955.
Vejam o caso do PT. Passou mais de 20 anos perseguindo o poder, fazendo oposição implacável, 
chegando a expulsar em 1985 os três deputados federais que votaram em Tancredo Neves contra Paulo Maluf (Aírton Soares, Bete Mendes e José Eudes) e depois, em 1988, proibiu toda a bancada de assinar a a nova Constituição. 

Em 2003, quando afinal chegou ao Planalto, o PT descobriu que não tinha plano de governo. Nada, nada. A sorte de Lula foi ter convidado a dupla Carlos Lessa e Darc Costa para comandar o BNDES, porque os dois então colocaram em prática suas idéias próprias, fazendo a economia crescer solidamente, chegando a 7% de aumento do PIB em 2010, quando Dilma Vana Rousseff herdou o poder, assumiu irresponsavelmente o governo e colocou tudo a perder.

Sem medo de errar, pode-se afirmar que Dilma é um estrupício, como se dizia antigamente. Tudo o que faz sempre dá errado. Recebeu um PIB crescendo 7% e cinco anos depois estamos com recessão de 3%, quer dizer já baixou em 10% e não está satisfeita, porque deve baixar mais 3% em 2016. Desde novembro de 2014, a presidente anuncia um ajuste fiscal que nunca é colocado em prática e que não tem a menor possibilidade de êxito.

A economia está derretendo, mas Dilma mantém a farra do boi e o aparelhamento da máquina pública, sonhando em aumentar a receita com a recriação do CPMF, a repatriação de dinheiro sujo e a legalização do jogo, três medidas nojentas que ela tenta enfiar pela goela do Congresso Nacional. Não pode sair mais às ruas, nem mesmo aparecer na TV, pois tem certeza de que será vaiada ou provocará panelaço e buzinaço. Dilma e o PT não representam mais ninguém, tornaram-se um zero à esquerda, mas ela ainda sonha em continuar, para a desgraça deste país.

De qualquer forma, revendo a lista de candidatos que Chagas publicou, temos convicção de que qualquer um deles será melhor do que Dilma Vana Rousseff. Até o Tiririca pode dizer que, sem ela, pior não fica. Mas a grande esperança seria a candidatura de Sergio Moro a presidente da República em 2018. Ganharia facilmente e seria a renovação que falta à política brasileira.



13 de novembro de 2015
Carlos Newton

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