Depois de quase 30 anos, Dilma Rousseff dobra os joelhos do Brasil diante do FMI. Hoje o Brasil entregou uma carta de desculpas, de explicações e de promessas ao organismo, em relação ao ajuste fiscal. Se Lula escreveu uma Carta aos Brasileiros, hoje a Dilma escreveu uma carta aos investidores estrangeiros.
Hoje Joaquim Levy, pressionado pelas críticas do FMI ao Brasil e pela dura avaliação sobre a nossa economia, foi obrigado a entregar uma carta de intenções ao organismo, voltando a curvar a espinha para o odioso FMI dos petistas.
Na declaração. endereçada ao comitê de 24 membros que é a principal instância política do Fundo, Levy afima que o Brasil está trabalhando para reduzir as restrições estruturais no país. "Em particular, uma política de realinhamento de preços e eliminação de benefícios distorcivos nos mercados de trabalho e crédito tem sido implementada desde o início do ano", afirma a declaração divulgada em Lima (Peru), onde está sendo realizada a reunião anual do FMI e do Banco Mundial.
E afirma que as expectativas inflacionárias têm convergido para para o centro da meta, apesar da depreciação do câmbio. "O Banco Central continua vigilante para atingir a meta de inflação nos próximos dois anos, enquanto acompanha de perto o mercado de câmbio", diz a declaração.
O documento abre com uma avaliação relativamente positiva do panorama mundial, afirmando que desde a última reunião do FMI, em abril, "as incertezas sobre a resiliência do crescimento global de certa forma se dissiparam". Mas ressalta que permanecem "grandes desafios ao crescimento", em parte derivados "do fato de que a maioria das economias não se recuperou totalmente dos legados das crises financeira e fiscal".
Ressalte-se que Levy, no último parágrafo acaba com a mentira da Dilma sobre a crise internacional. O problema é aqui dentro. O problema é Dilma e o PT.
10 de outubro de 2015
in coroneLeaks
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