Em julho, o Antagonista explicou o que seria a tal “armadilha Bisol” citada em anotações de Marcelo Odebrecht apreendidas pela Lava Jato.
Em 1993, José Paulo Bisol, relator da CPI das Empreiteiras, emplacou na Veja uma reportagem sobre mais de 200 políticos que estariam recebendo “presentes” da Odebrecht. Depois de publicada, descobriu-se que os “presentes” eram apenas presentes mesmo, desmoralizando assim toda a investigação.
Em 1993, José Paulo Bisol, relator da CPI das Empreiteiras, emplacou na Veja uma reportagem sobre mais de 200 políticos que estariam recebendo “presentes” da Odebrecht. Depois de publicada, descobriu-se que os “presentes” eram apenas presentes mesmo, desmoralizando assim toda a investigação.
A revista Época narra agora um caso do qual ela mesma seria o alvo e em muito lembra a “armadilha Bisol”.
O objetivo de Marcelo era emplacar na revista um dossiê com informações bombásticas sobre a própria Odebrechet. Todas falsas. O plano envolvia encontrar alguém para entregar o material numa “quinta-feira de manhã (para não dar muito tempo de checar)“. Sim, para desmoralizar a publicação.
Em novas mensagens, o presidente da organização insiste na ideia e tenta cativar seus funcionários:
“Precisamos partir para uma guerra de guerrilha!“
O objetivo de Marcelo era emplacar na revista um dossiê com informações bombásticas sobre a própria Odebrechet. Todas falsas. O plano envolvia encontrar alguém para entregar o material numa “quinta-feira de manhã (para não dar muito tempo de checar)“. Sim, para desmoralizar a publicação.
Em novas mensagens, o presidente da organização insiste na ideia e tenta cativar seus funcionários:
“Precisamos partir para uma guerra de guerrilha!“
A empresa não desmentiu a existência do plano. Apenas limitou-se a dizer que nada do tipo foi concretizado.
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