"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

OS SACRIPANTAS

HENRIQUE ALVES: NÃO HÁ MAIORIA NO PMDB POR IMPEACHMENT
MINISTRO SAIU EM DEFESA DA PRESIDENTE DILMA

EX-PRESIDENTE DA CÂMARA E UM DOS CACIQUES DA SIGLA DIZ QUE A DISSIDÊNCIA NA LEGENDA É MINORITÁRIA (FOTO: JOSÉ CRUZ/ABR)


Um dos principais caciques do PMDB nacional, o ministro do Turismo, Henrique Alves (RN), disse nesta segunda-feira, 26, em São Paulo, onde participou de um almoço com empresários promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), que a ala do partido favorável ao rompimento com a presidente Dilma Rousseff é minoritária. 

"A dissidência do PMDB não é majoritária. Não haveria, hoje, uma maioria no PMDB a favor do rompimento com o governo. Essa maioria não existe".

Antes de assumir a pasta, Alves contabilizou 11 mandatos consecutivos como deputado e chegou à Presidência da Câmara em 2013.

Partido do vice-presidente Michel Temer e principal pilar de sustentação do Palácio do Planalto no Congresso, o PMDB havia marcado para 15 de novembro um congresso partidário no qual definiria se permaneceria na situação ou romperia a aliança política com o PT. Diante do risco de perder seu principal aliado, o governo mobilizou seus ministros peemedebistas para esvaziar o evento.

"Não havia, no PMDB, a definição de fazer um congresso, mas um encontro. E ele não seria para discutir o rompimento ou não com o governo. O que o partido vai fazer é discutir seu programa, seu estatuto e se preparar para as eleições do próximo ano. O encontro será feito pela Fundação Ulysses Guimarães", afirmou o ministro. (AE)



26 de outubro de 2015
diário do poder

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