INVESTIGAÇÃO ESTIMA QUE VALOR PODE ULTRAPASSAR OS R$ 84 MILHÕES
Relatórios de investigação da Polícia Federal indicam que o esquema de corrupção atribuído ao ex-ministro José Dirceu (Casa Civil/Lula) movimentou mais de R$ 59 milhões propinas. A PF estima que o valor pode ultrapassar os R$ 84 milhões.
O ex-ministro foi indiciado nesta terça-feira, 1, pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Além dele, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e outros 12 investigados na Operação Pixuleco – desdobramento da Lava Jato – foram enquadrados pela PF.
“Esta fase da operação se concentrou na investigação de pagadores e recebedores de vantagens indevidas oriundas de contratos com o Poder Público, alcançando beneficiários finais e “laranjas” utilizados nas transações”, destaca a Polícia Federal.
A PF elaborou relatórios parciais em razão prazo para conclusão do inquérito da Pixuleco. Ainda restam outras investigações, destaca a PF. (AE)
01 de setembro de 2015
diário do poder
O EX-MINISTRO DE LULA FOI INDICIADO NESTA TERÇA-FEIRA POR FORMAÇÃO DE QUADRILHA E CORRUPÇÃO (FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO) |
Relatórios de investigação da Polícia Federal indicam que o esquema de corrupção atribuído ao ex-ministro José Dirceu (Casa Civil/Lula) movimentou mais de R$ 59 milhões propinas. A PF estima que o valor pode ultrapassar os R$ 84 milhões.
O ex-ministro foi indiciado nesta terça-feira, 1, pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Além dele, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e outros 12 investigados na Operação Pixuleco – desdobramento da Lava Jato – foram enquadrados pela PF.
“Esta fase da operação se concentrou na investigação de pagadores e recebedores de vantagens indevidas oriundas de contratos com o Poder Público, alcançando beneficiários finais e “laranjas” utilizados nas transações”, destaca a Polícia Federal.
A PF elaborou relatórios parciais em razão prazo para conclusão do inquérito da Pixuleco. Ainda restam outras investigações, destaca a PF. (AE)
01 de setembro de 2015
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