PEDRO CORRÊA NEGOCIA DELAÇÃO CONTRA EX-MINISTRO DE LULA E DILMA
Provocou correria nas cúpulas do PT e do governo a informação de que seria o ex-deputado Pedro Corrêa (PP) quem negocia um acordo de delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato. A força-tarefa considera que ele poderá esclarecer de forma definitiva suspeitas que envolvem a participação do ex-ministro Antonio Palocci e do ex-presidente Lula no esquema de corrupção que roubou a Petrobras.
O envolvimento de Palocci foi citado pela primeira vez há um ano, em delação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa à Lava Jato.
A força-tarefa acredita que Pedro Corrêa entrou nos esquemas do PP no “Petrolão” com autorização de Palocci e da cúpula do Planalto.
O doleiro Alberto Youssef disse à CPI da Petrobras, na acareação com Paulo Roberto, que um novo delator esclareceria o papel de Palocci.
Dalton Avancini, da Camargo Corrêa, delatou Adhemar Palocci, diretor da Eletrobrás e irmão do ex-ministro, como recebedor de propina
28 de agosto de 2015
diário do poder
Provocou correria nas cúpulas do PT e do governo a informação de que seria o ex-deputado Pedro Corrêa (PP) quem negocia um acordo de delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato. A força-tarefa considera que ele poderá esclarecer de forma definitiva suspeitas que envolvem a participação do ex-ministro Antonio Palocci e do ex-presidente Lula no esquema de corrupção que roubou a Petrobras.
O envolvimento de Palocci foi citado pela primeira vez há um ano, em delação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa à Lava Jato.
A força-tarefa acredita que Pedro Corrêa entrou nos esquemas do PP no “Petrolão” com autorização de Palocci e da cúpula do Planalto.
O doleiro Alberto Youssef disse à CPI da Petrobras, na acareação com Paulo Roberto, que um novo delator esclareceria o papel de Palocci.
Dalton Avancini, da Camargo Corrêa, delatou Adhemar Palocci, diretor da Eletrobrás e irmão do ex-ministro, como recebedor de propina
28 de agosto de 2015
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