O sistema político brasileiro está em crise porque atualmente se confunde com corrupção, desonestidade, improbidade, inutilidade e incompetência, afora a existência de partidos nitidamente de aluguel, que vendem apoio e tempo na mídia para engordar as suas burras.
Em princípio, quem rejeita a sociedade são os políticos, e não o contrário.
O Legislativo se divorciou do povo, e tratou de legislar em causa própria. São raros os projetos de deputado ou senador que visem a beneficiar a população brasileira.
O Legislativo se divorciou do povo, e tratou de legislar em causa própria. São raros os projetos de deputado ou senador que visem a beneficiar a população brasileira.
Quanto a ser triplicada a verba partidária, trata-se de um deboche, diante da gritante falta de dinheiro que o governo divulga, inclusive para setores de carências urgentes.
Os parlamentares ganham nababescos proventos que são complementados por verbas de gastos de gabinete que podemos considerar imorais e muitas delas criminosas, pois não resistiriam a meia hora de auditoria.
Os parlamentares ganham nababescos proventos que são complementados por verbas de gastos de gabinete que podemos considerar imorais e muitas delas criminosas, pois não resistiriam a meia hora de auditoria.
FUNDO PARTIDÁRIO
Impossível aceitar que neste país, onde a miséria ainda persiste, a tal verba para os partidos seja aumentada em mais de três vezes à anterior, e em plena crise gerada pelo governo com relação ao povo, menos para os três poderes, evidentemente.
A classe política se transformou em casta, justamente pelo poder de roubar, enganar, mentir, iludir, trair o eleitor e País. E as denúncias são sempre as mesmas: não trabalham e são perdulários, responsáveis, tanto quanto o governo, por dificultarem o desenvolvimento social e econômico; a maioria não possui qualquer credibilidade junto aos cidadãos; muitos se vendem por milhões ou até tostões, demonstrando que nada valem; praticamente todos possuem assessores em demasia; visitam o Congresso três dias por semana, e folgam os outros quatro, e têm vários períodos de férias e recessos parlamentares pagos com o dinheiro do trabalhador.
Além disso, muitos estão permanentemente envolvidos em escândalos, desvios de verbas, comissões sobre contratos, amizades íntimas com criminosos, o Congresso é um antro de maus elementos e balcão de negócios escusos, com as exceções de sempre.
COMO MELHORAR
Diante desta situação pública e notória, é preciso encontrar oportunidades de melhora, que poderiam ser as seguintes:
1) Proibidas quaisquer coligações;
2) Cancelar as indenizações pessoais e de gabinete;
3) Limitar para três os assessores para cada parlamentar;
4) Salário fixo atual, sem qualquer outra forma de complementá-lo;
5) Trabalho de segunda à sexta-feira. As ausências não justificadas serão descontadas, e publicadas mensalmente em jornais de grande circulação para controle do povo;
6) Haverá apenas uma reeleição, e não mais a representação por décadas;
7) Completa reformulação de funcionários no Congresso, visando a diminuição de 40% de seu efetivo;
8) Diminuição do número de parlamentares pela metade, medida a ser levada a efeito nas próximas eleições;
9) O parlamentar não poderá fazer parte do Executivo. Uma vez eleito para a função que se candidatou, permanecerá nela, caso contrário, perderá o mandato, como ocorre nos EUA;
10) Não haverá mais aposentadoria parcial. O tempo como parlamentar será contado para fins de aposentadoria como qualquer brasileiro, com o homem se aposentando com 35 anos de trabalho e, a mulher, com 30 anos.
2) Cancelar as indenizações pessoais e de gabinete;
3) Limitar para três os assessores para cada parlamentar;
4) Salário fixo atual, sem qualquer outra forma de complementá-lo;
5) Trabalho de segunda à sexta-feira. As ausências não justificadas serão descontadas, e publicadas mensalmente em jornais de grande circulação para controle do povo;
6) Haverá apenas uma reeleição, e não mais a representação por décadas;
7) Completa reformulação de funcionários no Congresso, visando a diminuição de 40% de seu efetivo;
8) Diminuição do número de parlamentares pela metade, medida a ser levada a efeito nas próximas eleições;
9) O parlamentar não poderá fazer parte do Executivo. Uma vez eleito para a função que se candidatou, permanecerá nela, caso contrário, perderá o mandato, como ocorre nos EUA;
10) Não haverá mais aposentadoria parcial. O tempo como parlamentar será contado para fins de aposentadoria como qualquer brasileiro, com o homem se aposentando com 35 anos de trabalho e, a mulher, com 30 anos.
Ou assim ou que se feche o Legislativo, pois falta não fará à nação e ao povo brasileiro.
29 de abril de 2015
Francisco Bendl
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