"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 4 de abril de 2015

CORRUPÇÃO, COMO ESGOTO A CÉU ABERTO...

PETROBRAS PÔDE COMPRAR PASADENA POR US$ 30 MILHÕES E PAGOU US$ 360 MILHÕES
REVELAÇÃO É DE 'INFORMANTE CONFIDENCIAL' DOS QUE PROCESSAM ESTATAL



A PETROBRAS É ACUSADA DE RECUSAR A COMPRA DA 
REFINARIA POR UMA PECHINCHA, E PAGOU DEZ VEZES MAIS.


A Petrobras informou nesta quinta-feira, 2, que a companhia e seus advogados norte-americanos estão analisando as alegações apresentadas pelo autor líder da ação coletiva (class action) movida perante a Corte Federal de Nova York de que a estatal teria recusado em 2004 uma proposta para comprar da refinaria de Pasadena, no Texas, por um valor entre US$ 30 milhões e US$ 40 milhões. A empresa brasileira acabou pagando US$ 360 milhões por 50% da empresa em 2006. "A companhia irá se defender em relação a esta ação", diz a Petrobras.

O documento de 189 páginas apresentado na ação coletiva cita um "informante confidencial" que relatou aos advogados nos Estados Unidos a proposta de venda. "Um informante confidencial testemunhou diretamente o esquema em Pasadena", relata o texto da ação coletiva, que pede indenização de prejuízos causados aos investidores pelas denúncias de corrupção na empresa brasileira.

A firma de advocacia de Nova York Pomerantz entregou esta semana na Corte a ação coletiva consolidada da Petrobras, que além da petroleira incluiu como réus os ex-presidentes da empresa Graça Foster e José Sergio Gabrielli, além de outros 11 executivos, 15 bancos que coordenaram emissões de papéis da empresa, a firma de auditoria PricewaterhouseCoopers e duas subsidiárias da companhia brasileira no exterior


04 de abril de 2015
diario do poder

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