"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

AGORA, É QUANDO A FIDELIDADE ACABA. SALVE-SE QUEM PUDER!

Gabrielli se defende e diz que era Dilma quem presidia o Conselho


Gabrielli não teve bens bloqueados nem sigilo quebrado

Alvo de acusações contra sua gestão de sete anos à frente da Petrobras, o economista baiano José Sérgio Gabrielli que, até a última quinta-feira, comandava a secretaria de Planejamento do governo da Bahia, quebrou o silêncio que vinha se impondo.

Em entrevista, o ex-presidente da estatal negou que esteja com os bens bloqueados como determinou, em agosto, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. “Não houve bloqueio. Até agora, o bloqueio não aconteceu. Também não houve quebra de sigilo. Há pedidos, mas não efetivação”, disse.

Além disso, Gabrielli afirmou que nem ele e nem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva têm responsabilidade sobre os contratos ditos irregulares na estatal, e ressaltou que a presidente Dilma Rousseff e o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, presidiam o Conselho de Administração da Petrobras à época dos fatos.

“Objetivamente não tem nenhuma acusação contra mim. Existem vários fatos que estão em investigação, mas nenhum deles se refere a minha pessoa e nem ao ex-presidente Lula. Os fatos que acontecem, hoje, na Petrobras são resultado da história da empresa.
Portanto, não tem como atribuir a um ou outros (a responsabilidade). Há responsabilidades individuais que têm que ser apuradas. E os procedimentos da companhia são regulares”, disse Gabrielli.

08 de janeiro de 2015
Deu em O Tempo

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