REVELA O QUE SUBJAZ À INSÓLITA DECISÃO DE OBAMA DE REATAR RELAÇÕES COM CUBA.
A reportagem de capa da revista Veja que vai às bancas neste sábado, como não poderia deixar de ser, refere-se ao à estranha "reconciliação" dos Estados Unidos com Cuba, anunciada na última quarta-feira pelo presidente Barack Obama.
Sabe-se que Obama está levando uma sova dos republicanos que acabaram de obter maioria nas duas Casas do Congresso nas últimas eleições legislativas. Sabe-se também que o tal Obama Care, uma espécie de SUS obamístico tem trazido mais problemas e desconfianças dos americanos do que realmente soluções requeridas pela população. Acresce a esses fatos o plano de Obama de legalizar cerca de 5 milhões de cidadãos que vivem nos Estados Unidos sem lenço e sem documentos. E tem mais: a polícia externa de Barack Obama ficará registrada na história americana como a mais desastrosa. Basta notar como Obama reage placidamente ao terror islâmico que degola americanos ao vivo em em cores em produções cinematográficas que veiculam, ao mesmo tempo, a decisão de um tal Estado Islâmico de varrer Israel do mapa e, de quebra, destruir a civilização ocidental. Como se vê neste caso, Obama turbina a 'engenharia social' levada a efeito por esses assassinos das arábias.
Se formos examinar detidamente o que acontece sob o governo de Obama, vemos que está em marcha uma série de fatos insólitos e até mesmo surrealistas mas que serão entendidos claramente mais adiante na medida em que encurte o tempo que separa os americanos da eleição presidencial de 2016.
O resultado das eleições legislativas que deram a liderança absoluta aos republicanos na Câmara de Representantes e no Senado acelerou a campanha sucessória presidencial. Portanto, quem pensa que já viu tudo está enganado. Anúncios bombásticos como o reatamento das relações dos Estados Unidos com Cuba como aconteceu de sopetão na última quarta-feira prosseguirão e adentrarão a campanha eleitoral presidencial no sentido de aplainar o terreno para o Partido Democrata que se vê combalidado como nunca antes na história política americana.
A reação se deu em cima do lance. Os republicanos reagiram com indignação à iniciativa da administração Obama para a normalizar as relações com Cuba. O senador Marco Rubio, filho de imigrantes cubanos e um provável candidato presidencial republicano, prometeu tentar inviabilizar a iniciativa da Casa Branca. "Satisfazer os irmãos Castro só irá motivar outros tiranos, de Caracas a Teerã e Pyongyang, para que eles possam tirar proveito da ingenuidade do presidente Barack Obama", fulminou Rubio.
UMA INDAGAÇÃO FATAL
Em casos polêmicos como este com a inesperada troca de afagos entre Obama e a tirania comunista assassina cubana aparentemente fica difícil encontrar uma reposta plausível. Na busca de sentido para decisões insólitas e misteriosas se pode vislumbrar alguma luz quando se formula a seguinte indagação: quem se beneficia da decisão do governo de Obama em reatar relações com Cuba?
A resposta pode ser encontrada no próprio noticiário da grande imprensa nacional e internacional. Este modesto escriba enquanto se dirigia de automóvel para o bunker deste blog, ao sintonizar a rádio CBN da Rede Globo, constatou que estava no ar uma entrevista no meio da tarde com o escritor e jornalista Fernando Morais, velho comunista e amigo do peito de Fidel Castro, Lula et caterva. Em seguida identifiquei a razão da excitação desse velho "camarada" que deitava falação, entremeando suas assertiva com estocadas no "imperialismo" derramando lágrimas pela agressão que, segundo ele, Cuba tem sido vítima. Nesse momento me veio à mente os calabouços do regime de Havana apinhados de presos políticos, fato solenemente ignorado por esse rematado mentiroso travestido de escritor.
Foi assim que me inteirei da façanha de Obama ao mesmo tempo em que a indagação sobre quem se beneficia da decisão de Obama se confirmava naquela entrevista. Logo em seguida, já no bunker do blog, acionei o meu poderoso iMAC e mergulhei no noticiário dos sites nacionais e internacionais. Os comunistas estavam excitadíssimos! Obama conseguira acender todos os holofotes em sua direção e suscitou, inclusive, uma animação inaudita da Dilma e corriola, incluindo o Marcelo Odebrecht, o dono da Empreiteira Odebrecht que construiu o porto de Mariel graças aos recursos "secretos" do BNDES repassados pelo PT a Fidel e Raúl Castro.
QUEM SAI GANHANDO?
Como a esmagadora da grande mídia está sob controle da escumalha do Foro de São Paulo o noticiário e análises formuladas pelos esbirros de Lula nas redações servem apenas para confirmar o que intuíra quando ouvia no meu carro o escritor falastrão de 'A Ilha'.
Neste caso, a reportagem especial de Veja que será desovada nas bancas neste sábado é que pode jogar alguma luz nas trevas bolivarianas que envolvem o Brasil e o resto da América Latina.
A reportagem de capa de Veja, como sempre, acrescenta muita coisa e revela sem tergiversar os fatos verdadeiros dos eventos que se sucedem num torvelinho sem fim. Examina os efeitos da retomada das relações diplomáticas entre os Estados Unidos e Cuba, rompidas há mais de 50 anos. Ao anúncio, pode-se seguir o fim do embargo americano, e em breve os irmãos Castro não terão mais em que botar a culpa por seus fracassos. Mas é cedo para comemorar, adverte, acrescentando que a repressão contra os dissidentes continuará vigorando e o ingresso de dólares pode fortalecer ainda mais militares que já dominam a economia cubana.
Afinal, Fidel se transformou numa miragem, se é que ainda esteja vivo, enquanto seu irmão Raúl já está com 83 anos de idade, ou seja, pela bola sete. Todavia, o Partido Comunista cubano há muito tempo já mapeou um sucessor jovem e afinado, é claro, com todo o esquema. Aliás, a reportagem de Veja pontua que na atualidade são os militares que detêm o poder absoluto em Cuba - é a economia, estúpido! - e não irão abandonar nem que vaca tussa os seus privilégios e as luxuosas mansões do refinado Laguito.
Com um povo esfaimado, extremamente pobre e sofrendo todos os tipos de privações, o mais provável é que os eventuais benefícios do reatamento das relações com os Estados Unidos funcionarão como uma poderosa vitamina para uma segunda etapa da ditadura comunista cubana reforçando ao mesmo tempo o poder do Foro de São Paulo. Tomara que eu esteja enganado!
Sabe-se que Obama está levando uma sova dos republicanos que acabaram de obter maioria nas duas Casas do Congresso nas últimas eleições legislativas. Sabe-se também que o tal Obama Care, uma espécie de SUS obamístico tem trazido mais problemas e desconfianças dos americanos do que realmente soluções requeridas pela população. Acresce a esses fatos o plano de Obama de legalizar cerca de 5 milhões de cidadãos que vivem nos Estados Unidos sem lenço e sem documentos. E tem mais: a polícia externa de Barack Obama ficará registrada na história americana como a mais desastrosa. Basta notar como Obama reage placidamente ao terror islâmico que degola americanos ao vivo em em cores em produções cinematográficas que veiculam, ao mesmo tempo, a decisão de um tal Estado Islâmico de varrer Israel do mapa e, de quebra, destruir a civilização ocidental. Como se vê neste caso, Obama turbina a 'engenharia social' levada a efeito por esses assassinos das arábias.
Se formos examinar detidamente o que acontece sob o governo de Obama, vemos que está em marcha uma série de fatos insólitos e até mesmo surrealistas mas que serão entendidos claramente mais adiante na medida em que encurte o tempo que separa os americanos da eleição presidencial de 2016.
O resultado das eleições legislativas que deram a liderança absoluta aos republicanos na Câmara de Representantes e no Senado acelerou a campanha sucessória presidencial. Portanto, quem pensa que já viu tudo está enganado. Anúncios bombásticos como o reatamento das relações dos Estados Unidos com Cuba como aconteceu de sopetão na última quarta-feira prosseguirão e adentrarão a campanha eleitoral presidencial no sentido de aplainar o terreno para o Partido Democrata que se vê combalidado como nunca antes na história política americana.
A reação se deu em cima do lance. Os republicanos reagiram com indignação à iniciativa da administração Obama para a normalizar as relações com Cuba. O senador Marco Rubio, filho de imigrantes cubanos e um provável candidato presidencial republicano, prometeu tentar inviabilizar a iniciativa da Casa Branca. "Satisfazer os irmãos Castro só irá motivar outros tiranos, de Caracas a Teerã e Pyongyang, para que eles possam tirar proveito da ingenuidade do presidente Barack Obama", fulminou Rubio.
UMA INDAGAÇÃO FATAL
Em casos polêmicos como este com a inesperada troca de afagos entre Obama e a tirania comunista assassina cubana aparentemente fica difícil encontrar uma reposta plausível. Na busca de sentido para decisões insólitas e misteriosas se pode vislumbrar alguma luz quando se formula a seguinte indagação: quem se beneficia da decisão do governo de Obama em reatar relações com Cuba?
A resposta pode ser encontrada no próprio noticiário da grande imprensa nacional e internacional. Este modesto escriba enquanto se dirigia de automóvel para o bunker deste blog, ao sintonizar a rádio CBN da Rede Globo, constatou que estava no ar uma entrevista no meio da tarde com o escritor e jornalista Fernando Morais, velho comunista e amigo do peito de Fidel Castro, Lula et caterva. Em seguida identifiquei a razão da excitação desse velho "camarada" que deitava falação, entremeando suas assertiva com estocadas no "imperialismo" derramando lágrimas pela agressão que, segundo ele, Cuba tem sido vítima. Nesse momento me veio à mente os calabouços do regime de Havana apinhados de presos políticos, fato solenemente ignorado por esse rematado mentiroso travestido de escritor.
Foi assim que me inteirei da façanha de Obama ao mesmo tempo em que a indagação sobre quem se beneficia da decisão de Obama se confirmava naquela entrevista. Logo em seguida, já no bunker do blog, acionei o meu poderoso iMAC e mergulhei no noticiário dos sites nacionais e internacionais. Os comunistas estavam excitadíssimos! Obama conseguira acender todos os holofotes em sua direção e suscitou, inclusive, uma animação inaudita da Dilma e corriola, incluindo o Marcelo Odebrecht, o dono da Empreiteira Odebrecht que construiu o porto de Mariel graças aos recursos "secretos" do BNDES repassados pelo PT a Fidel e Raúl Castro.
QUEM SAI GANHANDO?
Como a esmagadora da grande mídia está sob controle da escumalha do Foro de São Paulo o noticiário e análises formuladas pelos esbirros de Lula nas redações servem apenas para confirmar o que intuíra quando ouvia no meu carro o escritor falastrão de 'A Ilha'.
Neste caso, a reportagem especial de Veja que será desovada nas bancas neste sábado é que pode jogar alguma luz nas trevas bolivarianas que envolvem o Brasil e o resto da América Latina.
A reportagem de capa de Veja, como sempre, acrescenta muita coisa e revela sem tergiversar os fatos verdadeiros dos eventos que se sucedem num torvelinho sem fim. Examina os efeitos da retomada das relações diplomáticas entre os Estados Unidos e Cuba, rompidas há mais de 50 anos. Ao anúncio, pode-se seguir o fim do embargo americano, e em breve os irmãos Castro não terão mais em que botar a culpa por seus fracassos. Mas é cedo para comemorar, adverte, acrescentando que a repressão contra os dissidentes continuará vigorando e o ingresso de dólares pode fortalecer ainda mais militares que já dominam a economia cubana.
Afinal, Fidel se transformou numa miragem, se é que ainda esteja vivo, enquanto seu irmão Raúl já está com 83 anos de idade, ou seja, pela bola sete. Todavia, o Partido Comunista cubano há muito tempo já mapeou um sucessor jovem e afinado, é claro, com todo o esquema. Aliás, a reportagem de Veja pontua que na atualidade são os militares que detêm o poder absoluto em Cuba - é a economia, estúpido! - e não irão abandonar nem que vaca tussa os seus privilégios e as luxuosas mansões do refinado Laguito.
Com um povo esfaimado, extremamente pobre e sofrendo todos os tipos de privações, o mais provável é que os eventuais benefícios do reatamento das relações com os Estados Unidos funcionarão como uma poderosa vitamina para uma segunda etapa da ditadura comunista cubana reforçando ao mesmo tempo o poder do Foro de São Paulo. Tomara que eu esteja enganado!
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