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Estes vídeos dizem tudo. Dão a medida do atraso brasileiro na área a construção. Vejam mais aqui visitando o site desta empresa de construção norte-americana. Também podem visitar o Blog Projeto Melhor que explica essa inovação. Enquanto que no Brasil um edifício de alvenaria e concreto demora cerca de 2 anos para ser construído, nos EUA desenvolveram um processo que demora 10 meses!
A Folha de S. Paulo deste domingo traz como manchete uma matéria que mostra que o crescimento da economia brasileira comemorado pelos governos do PT e que influenciou a mobilidade social com o aquecimento do nível de emprego na verdade esconde uma realidade dramática, pois deixa claro que na última década houve o retrocesso no que tange ao avanço técnico e tecnológico em todas as áreas.
Isso se espelha nos dados colhidos pela reportagem da Folha de S. Paulo:
Dez profissões de pouca qualificação e salário baixo foram responsáveis por metade dos 9,4 milhões de empregos formais criados no país entre 2007 e 2013.
O cargo de servente de obras foi o campeão de vagas geradas: 921 mil, quase 10% do saldo total entre contratações e demissões no período.
Trabalhadores de chão de fábrica, faxineiros, vendedores, vigilantes e recepcionistas também tiveram os maiores saldos de postos criados.
Não que essas profissões não sejam importantes e necessárias, todavia sua predominância no que tange à contratações revela um um mercado de trabalho que caracteriza um país subdesenvolvido.
Há uma distância talvez intransponível que separa o Brasil e toda a América Latina do mundo desenvolvido e que foi acentuada nos últimos 12 anos, período em que o Brasil foi entregue nas mãos de um bando de incompetentes e psicopatas de todos os níveis que drenam os recursos estatais para sustentar, por exemplo, a ditadura comunista cubana.
E já nem vou me referir o devastador aparelhamento estatal por estúpidos de todos os matizes cujo mérito é pertencer aos quadros do PT. Vou apenas mostrar neste post, como vocês podem constatar nos vídeo que o ilustram, a prova de que o hiato que separa o Brasil do primeiro mundo é algo avassalador.
E já nem vou me referir o devastador aparelhamento estatal por estúpidos de todos os matizes cujo mérito é pertencer aos quadros do PT. Vou apenas mostrar neste post, como vocês podem constatar nos vídeo que o ilustram, a prova de que o hiato que separa o Brasil do primeiro mundo é algo avassalador.
E me refiro apenas no que respeita à construção civil que, ao lado do agronegócio que é permanentemente depredado pelo MST do PT, vem fornecendo o oxigênio para essa sobrevida econômica do Brasil, uma vez que a indústria de transformação já foi para o vinagre.
Mas se compararmos a denominada indústria da construção civil do Brasil com a dos Estados Unidos, chegamos à conclusão lamentável de que ainda vivemos no tempo do boi e do arado.
E isto não poderia ser diferente, quando se tem um governo dominado por um bando de dinossauros comunistas que praguejam contra o progresso e o desenvolvimento e se negam a ter como parceiros comerciais os países democráticos e super desenvolvidos como os Estados Unidos, que é o carro chefe da economia mundial.
Entretanto, essa realidade desanimadora maquiada pelo marketing será exaltada como um grande feito pelos programas da propaganda eleitoral do PT, açulada, é claro, pela deletéria luta de classes.
Transcrevo a matéria que é manchete da Folha de S. Paulo que revela em números a desgraça brasileira que será levada ao ar pelo PT em rede de televisão como fabuloso progresso.
Leiam:
Dez profissões de pouca qualificação e salário baixo foram responsáveis por metade dos 9,4 milhões de empregos formais criados no país entre 2007 e 2013.
O cargo de servente de obras foi o campeão de vagas geradas: 921 mil, quase 10% do saldo total entre contratações e demissões no período.
Trabalhadores de chão de fábrica, faxineiros, vendedores, vigilantes e recepcionistas também tiveram os maiores saldos de postos criados.
Na outra ponta, entre as carreiras que demitiram muito mais do que contrataram, estão supervisores administrativos, trabalhadores do setor de cana-de-açúcar e operadores de máquinas fixas.
As informações são parte de um levantamento feito pela Folha nas bases de dados do Ministério do Trabalho e revelam um quadro de intensa mudança estrutural no mercado brasileiro.
O aumento da renda da classe média alimentou a demanda por serviços e comércio. A expansão salarial e os incentivos ao setor habitacional também explicam o aquecimento da construção civil.
Essas tendências levaram a uma maior formalização de quem antes trabalhava sem carteira assinada e a um forte aumento nas contratações por parte desses setores.
Mas a maioria das vagas criadas foi de baixa qualificação, já que os serviços demandados são pouco sofisticados, a oferta de mão de obra educada é limitada, e o setor de construção não se modernizou.
"O setor de construção civil no Brasil ainda é muito atrasado. Com pouca modernização, a demanda por serventes é alta", afirma o economista Anselmo Luís dos Santos, da Unicamp.
A intensa contratação de mão de obra pouco qualificada ajuda a explicar a queda do desemprego e da desigualdade. "Ganho muito mais do que muita gente que passou muito tempo estudando", diz o pedreiro Valdionor Santos Silva, 27, que completou apenas o ensino fundamental.
EFICIÊNCIA
O aumento do emprego tão concentrado em postos de baixa qualificação explica o lento avanço da eficiência da economia brasileira. E a baixa produtividade limita a capacidade de crescimento.
As empresas adotaram medidas para melhorar. Um sinal disso foi o forte crescimento nas contratações de profissionais com perfil técnico.
O aumento de especialistas é acompanhado por um significativo corte dos cargos intermediários de gestão.
Também na busca por mais produtividade, máquinas têm substituído empregos no campo e nas empresas.
Mas a indústria, que poderia dar impulso à contratação de profissionais mais qualificados, está em crise --o que afeta a demanda por mão de obra no próprio setor e por serviços sofisticados que poderiam atendê-lo, como pesquisa e desenvolvimento.
Outro empecilho ao avanço da produtividade é a falta de mão de obra qualificada nos setores em expansão.
"Um monte de engenheiro júnior virou sênior. Um monte de encarregado virou mestre. Mestres passaram a ser pagos como nunca. Mas muitos não estavam preparados, e isso causou problemas", diz Antonio Setin, presidente da construtora Setin.
As tendências do mercado de trabalho são tema de uma série de reportagens da Folha a partir deste domingo.
10 de agosto de 2014
in aluizio amorim
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