"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

MAIS UMA DEFECÇÃO NA BASE DO PT

EM SÃO PAULO, PP AMEAÇA ROMPER O ACORDO COM PADILHA, O CANDIDATO DO LULA.

O petista Alexandre Padilha e Paulo Maluf quando acertaram um acordo que agora está ameaçado. Ao que parece o PP está se desintegrando, depois do golpe aplicado pelos cartolas na convenção nacional do partido.
O PP ameaça romper com a candidatura do pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha. Na segunda-feira (30), o presidente nacional da sigla, senador Ciro Nogueira (PP-PI), virá para a capital paulista "entender o impasse".
 
A maioria da bancada federal do partido em São Paulo é favorável a um rompimento com o PT e a um acordo com o pré-candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf. No final de maio, a sigla anunciou oficialmente apoio ao PT, em ato com a presença do presidente do PP em São Paulo, deputado federal Paulo Maluf.
 
Na tarde desta sexta-feira (27), Maluf confirmou que a sigla discutia romper com Padilha na composição da chapa de deputados, lançando seus candidatos separadamente. Ele, no entanto, negou risco de haver uma dissolução do acordo em torno de Padilha.
 
Durante a noite, porém, integrantes do PP afirmaram que a sigla estuda, sim, abandonar o candidato do PT. Procurado, o coordenador-geral da campanha de Padilha, Emídio de Souza, disse desconhecer qualquer atrito com o partido aliado.

O movimento do PP ocorre horas depois de o PSD, partido do ex-prefeito Gilberto Kassab, anunciar apoio ao PMDB em São Paulo. Em troca, o pré-candidato a governador dos peemedebistas, Paulo Skaf, convidou o ex-presidente do Banco Central (BC) Henrique Meirelles para ocupar o posto ao Senado Federal na chapa estadual.

Do site da Folha de S. Paulo

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