"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

A COPA DO BRASIL MARAVILHA: DÍVIDA PÚBLICA CRESCE 3,4% E FECHA MAIO EM R$ 2,1 TRILHÕES

A dívida interna foi impactada pela emissão de R$ 51 bilhões em títulos e a apropriação de R$ 18,8 bilhões em juros



A dívida pública mobiliária federal interna subiu 3,57% e atingiu R$ 2,03 trilhões em maio, mês em que o governo federal não conseguiu poupar recursos para o pagamento dos juros, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira.

A dívida interna foi impactada pela emissão líquida de R$ 51 bilhões em títulos e a apropriação de R$ 18,8 bilhões em juros. Em maio, o governo central registrou déficit primário de R$ 11 bilhões.
 
O Tesouro anunciou ainda que o estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, subiu 3,43% no período, para R$ 2,123 trilhões.
 
Em maio, a participação dos títulos prefixados no estoque da dívida subiu para 39,68%, frente a 38,66% no mês anterior. A meta para o ano é que os títulos prefixados representem entre 40% e 44% do estoque total da dívida.
 
A participação de papéis corrigidos por índices de preços na dívida caiu para 36,67% em maio ante 37,52% em abril. Para o fim do ano, a meta é que fiquem entre 33% e 37% do estoque total.
 
Já os títulos corrigidos pela Selic corresponderam a 19,39% do total do passivo ante 19,43% em abril. Para o término deste ano a meta do governo é que fiquem entre 14% e 19%.
 
Os dados apresentados pelo Tesouro mostram ainda que os investidores estrangeiros reduziram sua participação no estoque da dívida mobiliária interna para 18,22%, ante 18,79% em abril.
 
Reuters
01 de julho de 2014

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