DAQUI A POUCO PODE FALTAR PAPEL HIGIÊNICO...
Quanto mais estado, menos liberdade e mais miséria. E quem paga o pato? A maioria do povo, principalmente os mais pobres. O o que o chavismo fez na Venezuela já começa a se reproduzir, desta feita na Argentina que vem rolando uma dívida gigantesca. Os credores recorreram à Justiça nos Estados Unidos e a decisão é que não dá para rolar mais dívida, conforme já havia noticiado aqui no blog nesta quarta-feira.
O ministro da economia é um tal de Axel Kicillok, tido como o "queridinho' de Cristina Kirchner. E, como não poderia deixar de ser, Kicillok é mentido a "economista marxista", embora não passe de esquerdinha caviar.
Nesta terça-feira, Kicillok esnobou afirmando que "não passarão" - referindo-se à Justiça americana. E ainda disse que iria falar com o Juiz que emitiu a sentença. O rapazote de Cristina está pensando que os Estados Unidos são a Argentina. Tanto é que o Juiz, conforme podem aferir na matéria que segue após este prólogo, acabou reforçando sua decisão tendo em vista as afirmativas de Kirchner, vazadas, vamos dizer assim, no linguajar tipicamente bolivariano, de acordo com as diretrizes do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro. Até hoje a direção do Foro tem à frente o PT e Lula é o chefão dessa seita de psicopatas.
E, como se pode notar, a encrenca que pode custar caro para o povo argentino, foi transformada pelos bolivarianos argentinos numa campanha de marketing antiamericana como se pode verificar na foto acima publicada no site do Estadão. É a velha jogada dos comunistas, caloteiros contumazes e mentirosos. Quando a economia desanda o culpado são os credores.
Estamos assistindo a mais um calote da Argentina. Daqui a pouco os "hermanos" estarão pedindo ao Lula e a Dilma papel higiênico emprestado.
Ironias à parte, o fato é que o caldo engrossou e nesta terça-feira o FMI mandou um recado avisando que a decisão da Justiça americana pode ter abrangência global.
Como o governo do Lula e da Dilma faz inversões via BNDES, isto é, dinheiro público, com o carimbo de sigiloso e a coisa nem passa pelo Senado, convém colocar as barbas de molho. Há mais de uma década o governo do PT transfere recursos públicos para ditaduras comunistas africanas e, de forma especial, para Cuba, onde opera a empreiteira Odebrecht, que acabou de construir um moderno porto na Ilha de Fidel Castro, sem que se saiba qual será a sua utilidade, já que Cuba não possui mais sequer uma garapera. Claro, a Odebrech construiu o porto financiado diretamente com a grana do BNDES.
E a última do governo do PT é transferir a indústria farmacêutica brasileira para Cuba e a partir de lá exportar medicamentos para o Brasil. Convenhamos, é uma coisa muito estranha, tudo feito em segredo, como acontece na Venezuela e na Argentina.
Como Estados e governos não produzem nada, chega um momento em que começa a faltar papel higiênico...
Segue a matéria publicada no site do Estadão que na verdade parece, vamos dizer assim, bastante resumida. Quem sabe na edição impressa desta quinta-feira seja revelado mais sobre a verdadeira situação econômica da Argentina. Convém fica atento, principalmente os empresários que operam comercialmente com a Argentina.
Leiam:
O ministro da economia é um tal de Axel Kicillok, tido como o "queridinho' de Cristina Kirchner. E, como não poderia deixar de ser, Kicillok é mentido a "economista marxista", embora não passe de esquerdinha caviar.
Nesta terça-feira, Kicillok esnobou afirmando que "não passarão" - referindo-se à Justiça americana. E ainda disse que iria falar com o Juiz que emitiu a sentença. O rapazote de Cristina está pensando que os Estados Unidos são a Argentina. Tanto é que o Juiz, conforme podem aferir na matéria que segue após este prólogo, acabou reforçando sua decisão tendo em vista as afirmativas de Kirchner, vazadas, vamos dizer assim, no linguajar tipicamente bolivariano, de acordo com as diretrizes do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro. Até hoje a direção do Foro tem à frente o PT e Lula é o chefão dessa seita de psicopatas.
E, como se pode notar, a encrenca que pode custar caro para o povo argentino, foi transformada pelos bolivarianos argentinos numa campanha de marketing antiamericana como se pode verificar na foto acima publicada no site do Estadão. É a velha jogada dos comunistas, caloteiros contumazes e mentirosos. Quando a economia desanda o culpado são os credores.
Estamos assistindo a mais um calote da Argentina. Daqui a pouco os "hermanos" estarão pedindo ao Lula e a Dilma papel higiênico emprestado.
Ironias à parte, o fato é que o caldo engrossou e nesta terça-feira o FMI mandou um recado avisando que a decisão da Justiça americana pode ter abrangência global.
Como o governo do Lula e da Dilma faz inversões via BNDES, isto é, dinheiro público, com o carimbo de sigiloso e a coisa nem passa pelo Senado, convém colocar as barbas de molho. Há mais de uma década o governo do PT transfere recursos públicos para ditaduras comunistas africanas e, de forma especial, para Cuba, onde opera a empreiteira Odebrecht, que acabou de construir um moderno porto na Ilha de Fidel Castro, sem que se saiba qual será a sua utilidade, já que Cuba não possui mais sequer uma garapera. Claro, a Odebrech construiu o porto financiado diretamente com a grana do BNDES.
E a última do governo do PT é transferir a indústria farmacêutica brasileira para Cuba e a partir de lá exportar medicamentos para o Brasil. Convenhamos, é uma coisa muito estranha, tudo feito em segredo, como acontece na Venezuela e na Argentina.
Como Estados e governos não produzem nada, chega um momento em que começa a faltar papel higiênico...
Segue a matéria publicada no site do Estadão que na verdade parece, vamos dizer assim, bastante resumida. Quem sabe na edição impressa desta quinta-feira seja revelado mais sobre a verdadeira situação econômica da Argentina. Convém fica atento, principalmente os empresários que operam comercialmente com a Argentina.
Leiam:
A capital federal Argentina amanheceu repleta de cartazes em apoio ao governo de Cristina Kirchner em sua disputa legal com o grupo de credores que não aderiram às reestruturações dos títulos da dívida (holdouts), beneficiados por uma sentença da justiça norte-americana.
Com o slogan "Basta abutres, a Argentina unida em uma causa nacional", o cartaz tem uma fotografia da bandeira dos Estados Unidos como fundo e, em segundo plano, um abutre. Os cartazes provocativos têm sido típicos instrumentos usados pelo governo Kirchner quando abraça alguma campanha polêmica.
Ontem à noite, o ministro de Economia, Axel Kicillof, anunciou que, para driblar um eventual embargo de ativos argentinos no exterior por parte dos holdouts, o governo pretende reabrir a troca dos bônus, embora, desta vez, unicamente sob jurisdição argentina, em Buenos Aires.
A medida tem o objetivo de driblar o cumprimento da sentença emitida pelo juiz Thomas Griesa, de Nova York, que determinou o pagamento de US$ 1,33 bilhão a um grupo de holdouts liderados pelo fundo NML Capital, unidade da Elliot Management, do multimilionário Paul Singer.
A medida tem o objetivo de driblar o cumprimento da sentença emitida pelo juiz Thomas Griesa, de Nova York, que determinou o pagamento de US$ 1,33 bilhão a um grupo de holdouts liderados pelo fundo NML Capital, unidade da Elliot Management, do multimilionário Paul Singer.
Paralelamente, o governo vai enviar à Nova York sua equipe de advogados para negociar com o juiz Griesa. Porém, o ministro reiterou afirmação anterior da presidente Cristina Kirchner de que o país não tem condições de pagar o valor determinado.
Ao comentar o valor da sentença, Kicillof e Cristina arredondaram número para US$ 1,5 bilhão. Kicillof explicou que, se o governo cumprir a determinação do juiz, outros holdouts e os credores regulares da dívida podem recorrer à justiça para exigir o mesmo tratamento e disparar ações no valor de US$ 15 bilhões. "Não temos condições de pagar isso", afirmou.
A decisão da Argentina foi tomada após sofrer, na segundafeira, um revés na Corte Suprema de Justiça dos EUA,que rejeitou recurso apresentado pelo país para rever a sentença de Griesa, emitida em outubro de 2012.
Pela sentença, os depósitos argentinos destinados a honrar os vencimentos da dívida reestruturada deverão ser retidos pelo banco pagador, nesse caso, o Banco de Nova York, para garantir o pagamento ao grupo de credores que ganhou a causa.
Essa retenção levaria a Argentina a dar um calote nos credores regulares. Para evitar esse default, segundo explicou Kicillof, o governo prefere realizar seu terceiro swap, desde 2001, com vistas a transferir o local de pagamento para Buenos Aires.
Ao comentar o valor da sentença, Kicillof e Cristina arredondaram número para US$ 1,5 bilhão. Kicillof explicou que, se o governo cumprir a determinação do juiz, outros holdouts e os credores regulares da dívida podem recorrer à justiça para exigir o mesmo tratamento e disparar ações no valor de US$ 15 bilhões. "Não temos condições de pagar isso", afirmou.
A decisão da Argentina foi tomada após sofrer, na segundafeira, um revés na Corte Suprema de Justiça dos EUA,que rejeitou recurso apresentado pelo país para rever a sentença de Griesa, emitida em outubro de 2012.
Pela sentença, os depósitos argentinos destinados a honrar os vencimentos da dívida reestruturada deverão ser retidos pelo banco pagador, nesse caso, o Banco de Nova York, para garantir o pagamento ao grupo de credores que ganhou a causa.
Essa retenção levaria a Argentina a dar um calote nos credores regulares. Para evitar esse default, segundo explicou Kicillof, o governo prefere realizar seu terceiro swap, desde 2001, com vistas a transferir o local de pagamento para Buenos Aires.
Para ter êxito, a Argentina precisa de uma aceitação mínima de 85% dos credores. O próximo vencimento da dívida é 30 de junho, no valor de US$ 900 milhões. O governo corre contra o relógio.
Do site do jornal O Estado de S. Paulo
20 de junho de 2014
in aluizio amorim
Do site do jornal O Estado de S. Paulo
20 de junho de 2014
in aluizio amorim
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