Dois momentos do homem-bomba da Petrobras: acima, chorando na prisão; abaixo, quando tudo era só alegria, numa reunião com o "presidento" Lula, e a então futura "presidenta" Dilma e o Gabrielli. |
Paulo Roberto Costa, o homem-bomba, deprimiu de vez e chora boa parte do dia na prisão.
Depois de dezessete habeas corpus negados, Paulo Roberto mudou de advogado. A tarefa de defendê-lo agora cabe ao criminalista Nélio Machado.
A propósito, boa parte das empreiteiras mandou os funcionários que lidavam com o Paulo Roberto para uma temporada no exterior.
As empreiteiras uniram-se na estratégia de defesa que será operada quando o escândalo da Petrobras explodir novas bombas atômicas sobre suas cabeças.
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