"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 13 de abril de 2014

QUEM ACREDITA NO LULA?


Lula e o assassino Raul Castro, em Cuba, tendo ao fundo o Porto de Mariel, inteiramente pago pelo Brasil, coisa de U$ 1 bilhão, via BNDES. A primeira grande exportação conhecida naquele porto foi de uma carga de armamentos para a Coréia do Norte.
 
A ultima do Lula é querer discutir uma nova política industrial. Logo ele que colocou o BNDES a serviço de meia dúzia de empresas amigas, por meio de suspeitíssimas transações, para criar campeões mundiais. Logo ele que em oito anos nada fez em logística, condenando o agronegócio a perder cerca de 30% dos seus resultados nas estradas esburacadas e nos portos engarrafados. Logo ele que passou oito anos aumentando impostos, tornando o custo Brasil insuportável para a indústria brasileira. Logo ele que, em vez de investir no Brasil, mandou fazer portos em Cuba e a Petrobras fazer uma internacionalização corrupta e Pasadena está aí, saindo debaixo do tapete, para comprovar. A matéria abaixo é da Folha de São Paulo.
Depois de admitir que a economia brasileira "poderia estar melhor", o ex-presidente Lula fez um discurso otimista anteontem e disse a um grupo de empresários que é preciso discutir um "novo modelo de política industrial", porque o país "não pode ser o primeiro em tudo".
 
A interpretação de dirigentes do PT foi a de que o tom mais esperançoso se deu depois da conversa que o ex-presidente teve a sós com a presidente Dilma Rousseff na semana passada. Os dois traçaram uma estratégia conjunta de ação política para tentar melhorar o ânimo dos empresários e, consequentemente, da economia nacional.
Durante almoço com empresários do agronegócio e do setor de serviços da região de Araçatuba, no interior paulista, o petista saiu em defesa de Dilma, que tem sido bastante criticada pelo setor privado, e disse que é preciso "agradecer a Deus" pelo caráter e seriedade de sua sucessora.
 
"Quando quiserem criticar a Dilma, olhem os dirigentes políticos do mundo inteiro e agradeçam a Deus por esse país ter uma mulher com o caráter e a seriedade dela. Falam que Dilma é muito dura, mas ela não é diferente de nenhum de vocês."
 
De acordo com Lula, o governo federal precisa chamar empresários e sindicalistas para eleger áreas produtivas em que o país quer ser "imbatível e competitivo". O ex-presidente citou o agronegócio, a indústria de alimentos e o etanol como setores em que o Brasil é mais competitivo.
Ao citar esses setores específicos, o ex-presidente procura construir uma ponte com empresários que hoje se sentem abandonado pelo governo, especialmente os produtores de etanol. Eles investiram pesado e agora enfrentam dificuldades no mercado principalmente por causa da política de reajustes dos combustíveis adotada pelo governo.
 
PARTICIPAÇÃO SINDICAL
 
No almoço com os empresários, Lula disse ainda que, na semana passada, convidou representantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) para participar junto com ele de uma reunião com o Ministério da Ciência e Tecnologia e discutir exatamente a necessidade de criar essa nova política industrial para o país.
 
"O movimento sindical tem dificuldade de fazer suas lutas em um governo que tem pleno emprego, então chamei o movimento sindical para discutir um novo modelo de política industrial, já que estão dizendo que a indústria brasileira está quebrando porque não está tendo condições de competir."

O ex-presidente também voltou a dizer que o Brasil "mudou de patamar" nos últimos 11 anos, durante a gestão do PT no governo federal.

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